COLUNA
Pergentino Holanda
O colunista aborda em sua pågina diåria os acontecimentos sociais do Maranhão e traz, também, notícias sobre outros estados e países, incluindo informaçÔes das åreas econÎmica e política.
Pergentino Holanda

PH Revista: Amigos para sempre

E mais: Sarney e SepĂșlveda Pertence

PH

Atualizada em 08/07/2023 Ă s 12h28
AMIGOS para sempre em registro especial é destaque de Capa do PH Revista deste fim de semana: Marilete Viégas, o Repórter PH, Teresa Martins e Lenita Lago Bello

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A Dança pelo Mundo

Com a chegada das fĂ©rias de julho, muitas escolas de dança da regiĂŁo fazem espetĂĄculos de encerramento de ciclo, recheados de arte e reflexĂ”es. Em ‘A Dança pelo Mundo’, os alunos da Expressar Escola de Dança, passam uma mensagem de paz por meio da arte.

Neste fim de semana, 400 bailarinos de diferentes idades apresentam coreografias de diferentes modalidades, no palco do Teatro Arthur Azevedo, que no dia 7 deste mĂȘs celebrou mais um aniversĂĄrio (168 anos) de Artur Azevedo, reconhecidamente uma das maiores expressĂ”es do teatro brasileiro de todos os tempos

Dessa vez, o pano de fundo do espetĂĄculo da Expressar Ă© a dança no Mundo, mostrando como ela se manifesta em diversas regiĂ”es do planeta Terra. Argentina, França, ItĂĄlia, RĂșssia, Índia, Egito, Coreia do Sul, Oriente MĂ©dio, África, fazem parte do espetĂĄculo que faz pausas em Las Vegas, na Broadway e incursiona pelas origens da dança no Brasil, de Porto Seguro a SĂŁo LuĂ­s do MaranhĂŁo, do axĂ© ao forrĂł, do samba de breque ao carimbĂł.

A ideia de Geovanio AraĂșjo Ă© apresentar ao pĂșblico um pouco das danças tĂ­picas de cada uma dessas culturas, num passeio em que o espectador vai conhecendo gente de todas as cores e origens e como elas dançam.

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A dança Ă©, assim como o teatro e a mĂșsica, uma manifestação artĂ­stica, e como toda arte, o olhar do pĂșblico e a interação com a plateia Ă© o que transforma a obra em uma grande obra. Do contrĂĄrio seria apenas uma coreografia dançada para si mesmo.

Para um artista – aqui do ponto de vista da dança – perceber a atenção do pĂșblico, a respiração, as reaçÔes em relação ao apresentado transformam a maneira como se executa o trabalho.

Arte é comunicação e estå diretamente ligada ao povo. Povos se manifestam artisticamente desde os primórdios da Era Paleolítica.

As apresentaçÔes, mostras, exposiçÔes, performances, espetĂĄculos sĂŁo importantes para o artista apresentar o seu trabalho e para o pĂșblico apreciĂĄ-lo.

Este Ă© um momento em que o pĂșblico pode ter acesso a diferentes eventos culturais, transformando seu olhar pela arte.

 

Geovanio Araújo mostrando como se dança no palco

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Ir ao teatro assistir uma peça ou um balĂ©, ao cinema, visitar exposiçÔes de artes plĂĄsticas, prestigiar concertos de mĂșsica entre outras coisas, contribui para a formação de pĂșblico. No sentido de entender a atmosfera desses ambientes e perceber as sensaçÔes que um evento artĂ­stico causa ou nĂŁo. Sentir incĂŽmodo ou prazer, alegria ou tristeza, ansiedade ou calma.

Expor a obra Ă© se expor ao mundo e quanto mais as pessoas frequentam esses espaços, quanto mais tĂȘm acesso a essas manifestaçÔes culturais, mais elas entenderĂŁo que a arte Ă© um trabalho e que portanto precisa ser valorizado.

O acesso à arte estå diretamente ligado ao acesso a educação.

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Em uma escola de danças, as apresentaçÔes são tão importantes quanto em companhias e grupos independentes.

Numa escola, as apresentaçÔes servem, alĂ©m de tudo isso, como observatĂłrio do trabalho desenvolvido nas aulas e tambĂ©m como forma de socialização por parte dos alunos para com o pĂșblico.

O aluno que se apresenta desenvolve a habilidade de trabalhar em grupo e entender as etapas de produção de uma obra, as demandas com ensaios e as horas de dedicação, alĂ©m disso tambĂ©m tem contato com outros trabalhos “por trĂĄs das coxias”, identifica o papel do iluminador, do sonoplasta, da equipe de produção, do figurinista


Expor-se Ă© lidar com a timidez, o medo e o nervosismo e encontrar em outros colegas, amigos e professores o apoio para continuar.

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Desta maneira, a Expressar Escola de Dança apresenta todos os anos, com carinho e dedicação, uma mostra artística que mostra os avanços da escola.

‘A Dança pelo Mundo’ tem carĂĄter arte-educativo pois Ă© um evento para apresentar os conteĂșdos de dança estudados atĂ© aqui, onde alunos e professores mostram o seu trabalho.

Dançar exercita o corpo e a mente. “Por meio da dança, elaboramos e expressamos emoçÔes, desenvolvemos a confiança e a autoestima. Quando uma criança aprende e pratica movimentos e posturas da dança, desenvolve maior consciĂȘncia corporal. Praticar a modalidade promove o aumento da flexibilidade, a amplitude de movimento, a força fĂ­sica e a resistĂȘncia aerĂłbica. Os movimentos repetitivos envolvidos na dança podem corrigir a mĂĄ postura, aumentar o equilĂ­brio e a coordenação e melhorar a saĂșde cardiovascular, em geral”, pontua Geovanio AraĂșjo.

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Na escola, a dança é uma atividade social, permite aos alunos melhorar suas habilidades de comunicação, trabalhar em equipe, desenvolver um maior senso de cooperação e fazer novos amigos.

Afinal, a dança estimula a criatividade, incentiva os alunos a desenvolverem sensibilidade estética e apreciação pela arte. Tudo isso se torna parte da vida dos que praticam a dança e promove seu desenvolvimento de forma completa e, principalmente, saudåvel e divertida.

O espetĂĄculo que marca o encerramento de um ciclo nas escolas de dança Ă© um acontecimento mĂĄgico e especial, para quem dança e tambĂ©m para suas famĂ­lias. É um momento emocionante e incrĂ­vel da primeira vez e para sempre.

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Quem compareceu ao Teatro Arthur Azevedo para a estreia do espetáculo ‘A Dança pelo Mundo”, viveu certamente uma noite mágica, de beleza e encantamento.

Descontadas as falhas naturais das produçÔes amadoras, hå momentos incríveis nesse extraordinårio passeio pela dança de todos os continentes. A dedicação dos alunos é impressionante, resultando em apresentaçÔes soberbas que fariam bonito em qualquer palco do mundo.

Acrescente-se às danças, a criatividade dos coreógrafos, a seleção musical, o som, o cenårio virtual de Etevaldo Jr. e a iluminação de Eliomar Cardoso.

Um espetĂĄculo arrebatador que poderia muito bem ser apoiado pelo Governo do Estado ou pela Prefeitura de SĂŁo LuĂ­s para ser apresentado ao grande pĂșblico num palco de dimensĂ”es maiores, como o do Memorial de Maria AragĂŁo.

Reencontro de velhos amigos em Fortaleza: José Pereira de Oliveira, o Oliveirinha, e Ednir Nogueira

DE RELANCE

Sarney e SepĂșlveda Pertence

Em artigo que circula esta semana em alguns veĂ­culos de imprensa, o ex-presidente JosĂ© Sarney lamenta a morte do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), SepĂșlveda Pertence.

Segundo Sarney, Pertence foi sempre uma palavra de equilíbrio, bom senso e boa direção.

“Foi um homem de carĂĄter irretocĂĄvel, de absoluta integridade moral, com o mais arguto senso do que era justo”, argumentou o ex-presidente.  

Festa para Gonçalves Dias

A Academia Maranhense de Letras montou uma programação extensa para comemorar os 200 anos de nascimento do poeta Gonçalves Dias.

Iniciada em janeiro deste ano, a programação prossegue na próxima quarta-feira, dia 12 de julho, quando o escritor serå cantado em versos e ladainhas pelas ruas do centro de São Luís.

A AML estå organizando um cortejo, que terå concentração e saída da sede da AML (rua da Paz, 84, Centro), seguindo para a praça João Lisboa.

Pelas ruas de SĂŁo LuĂ­s

Da praça João Lisboa, o cortejo de Gonçalves Dias segue para a rua de Santana até a casa onde viveu a musa do poeta, Ana Amélia.

Ali serĂĄ descerrada uma placa com referĂȘncias Ă  musa, ao local e Ă  data do bicentenĂĄrio do poeta.

O cortejo serå encerrado com um grande recital musical e poético na praça Gonçalves Dias, que estarå especialmente iluminada pela prefeitura de São Luís.

Personalidades homenageadas

Para o presidente da Academia Maranhense de Letras, Lourival Serejo, “o bicentenĂĄrio de Gonçalves Dias Ă© um evento de todos os maranhenses pela grandiosidade da obra do poeta e pelo que ele representa para a literatura nacional”.

As comemoraçÔes terĂŁo continuidade durante o mĂȘs de agosto, com a realização de palestras, exposiçÔes, lançamentos de livros e uma grande solenidade de entrega da Medalha Gonçalves Dias 200 anos, para cerca de 40 personalidades, marcada para o dia 10 de agosto, data de aniversĂĄrio do poeta e de fundação da Academia Maranhense de Letras.

“Gonçalves Dias, o outro, a outra” serĂĄ o tema da conferĂȘncia a ser proferida pelo escritor AntĂŽnio Carlos Secchin, membro da Academia Brasileira de Letras, no dia 9 de agosto.

PreferĂȘncias de Thaynara OG

De acordo com a pĂĄgina Glamurama, do portal Uol, o MaranhĂŁo jĂĄ pode ser considerado como um dos pontos mais procurados do Brasil pelos turistas.

A reportagem destaca que o destino MaranhĂŁo Ă© um mix de cultura, gastronomia e histĂłria em seus diversos pontos turĂ­sticos espalhados pelo estado.

E revela cinco lugares apontados pela influenciadora digital Thaynara OG que não podem faltar no roteiro dos visitantes: Lençóis Maranhenses, Alcùntara, Chapada das Mesas, Teatro Arthur Azevedo e Centro Histórico de São Luís.

Noite de boas conversas, quitutes deliciosos, no Mamma Restaurante: Amaro Santana Leite e Ana Lúcia, Glória e Itaquê Mendes Camara e o Repórter PH

SobrevivĂȘncia

Algumas orientaçÔes para evitar ofensas inĂșteis aos semelhantes e assim garantir a sobrevivĂȘncia da espĂ©cie:

1. Quando ligar para a casa de alguĂ©m, e outra pessoa atender, nĂŁo pergunte se quem vocĂȘ procura estĂĄ dormindo.

2. Se vocĂȘ encontrar um conhecido, nĂŁo comente sua aparĂȘncia, nem sequer diga “como vocĂȘ estĂĄ bem”.

3. TambĂ©m nĂŁo pergunte onde ele estĂĄ trabalhando “agora”.

4. NĂŁo faça de conta que vocĂȘ nĂŁo escutou seu semelhante; nĂŁo ignore seu interlocutor; principalmente para sobrepor ao que ele acaba de dizer algo que nĂŁo lhe diz respeito nem nada tem a ver com a conversa.

5. NĂŁo lamente que seja crespo o cabelo da criança, da mulher ou do homem que vocĂȘ estĂĄ vendo, pela primeira vez ou nĂŁo.

6. NĂŁo clone seu interlocutor com algo que o anule; por exemplo, se ele disser que Ă© escritor, nĂŁo revele que vocĂȘ conhece um escritor igualzinho ou melhor do que ele, mesmo que isso seja verdade.

7. Retribua os favores, mas nĂŁo retalhe; se a pessoa lhe estendeu a mĂŁo, nĂŁo tente pagar com a mesma moeda ou dar-lhe o troco; qualquer favor Ă© impagĂĄvel.

8. NĂŁo demonstre insatisfação se alguĂ©m cumprir um compromisso com vocĂȘ; nĂŁo deixe escapar que vocĂȘ esperava mais e que o Outro ficou devendo.

9. Não trate absolutamente ninguém como subalterno, dando-lhe encargos ou comparando-o à escravaria.

10. NĂŁo resenhe, ao vivo, a cores e ferozmente, o livro que outra pessoa diz que vai ler ou o filme que promete ver; nĂŁo diga que vocĂȘ jĂĄ usufruiu daquela obra todo o prazer possĂ­vel que alguĂ©m jĂĄ poderia ter.

Presidentes e Governadores

A Academia Brasileira de Letras tem em seu quadro de sĂłcios vitalĂ­cios trĂȘs ex-presidentes da RepĂșblica.

Com mais de 90 anos de idade ocupam cadeiras na Casa de Machado de Assis, José Sarney e Fernando Henrique Cardoso.

Antes dos dois, sĂł GetĂșlio Vargas. Juscelino Kubitscheck atĂ© tentou mas nĂŁo conseguiu.

Com relação Ă  Academia Maranhense de Letras, oito ex-chefes de Poder Executivo do Estado marcaram presença na Casa de AntĂŽnio Lobo. TrĂȘs interventores: JosĂ© Maria Reis PerdigĂŁo, Astolfo Serra e Clodomir Cardoso; dois governadores eleitos em pleito indireto: Aquiles Lisboa e Pedro Neiva de Santana; trĂȘs eleitos pelo povo: Godofredo Viana, JosĂ© Sarney e, por Ășltimo, FlĂĄvio Dino.

Isabel Ibarra e a UFMA

Nesta semana tive a alegria e satisfação de receber a visita da professora Isabel Ibarra, candidata Ă  Reitora da Universidade Federal do MaranhĂŁo. Uma pessoa admirĂĄvel e de um sorriso sincero, que nos transmite muita confiança, determinação e credibilidade. 

Sua afetiva e ousada carreira acadĂȘmica, diplomacia polĂ­tica e experiĂȘncia em gestĂŁo a posicionam como uma Ăłtima candidata para assumir o comando da Universidade. Isabel Ibarra Ă© Professora Titular do Departamento de HistĂłria e tambĂ©m atua na PĂłs-graduação em HistĂłria.

Sua dedicação e conhecimento são reconhecidos por seus alunos e colegas, que enxergaram na sua trajetória uma possibilidade de democratizar a UFMA através da eleição para reitoria.

A Profª Isabel Ibarra em visita ao Repórter PH no Portal Imirante.com

Isabel Ibarra e a UFMA...2

Mas a história de Isabel não começa por aqui. Ela nasceu em Havana, Cuba, trazendo consigo uma rica bagagem cultural e um olhar plural sobre o mundo. Em 1992, decidiu trilhar novos caminhos e mudou-se para o Brasil, onde encontrou um novo lar e uma nova missão: transformar a UFMA em uma universidade mais inclusiva, participativa e voltada para todas as pessoas.

“Valorizaremos a ExtensĂŁo como formação acadĂȘmica, fortaleceremos parcerias com a sociedade civil e ampliaremos serviços como o NĂșcleo de Psicologia Aplicada e os EscritĂłrios-Escola. TambĂ©m investiremos em programas de saĂșde, divulgação cientĂ­fica e cultural, alĂ©m de apoiar o Hospital UniversitĂĄrio e o aprendizado de idiomas”, afirmou a candidata.

Vale a pena conhecer mais sobre a inspiradora jornada de Isabel Ibarra em suas redes sociais.

Maranhense faz sucesso no exterior

Lucas Ferreira, maranhense, estudou inglĂȘs em San Diego, fez High School no Kentuck e foi admitido na Mc Laren School - Escola de NegĂłcio da USF - Universidade San Francisco na CalifĂłrnia, onde, por dois anos seguidos entrou para a Lista de Honra da Faculdade.

Com as notas que teve, se habilitou a concorrer Ă s melhores Escolas de NegĂłcios dos EUA.

Assim o fez, foi admitido em vĂĄrias: Pepperdine University, University San Diego, University Miami e a tĂŁo concorrida SMU Cox School Business.

Lucas escolheu a Cox School em Dallas - Texas, com uma bolsa de 50% do valor da universidade. E agora inicia um novo ciclo.

Em agosto o maranhense embarca para Dallas.

Para escrever na pedra:

“Ouse, arrisque, nĂŁo desista jamais e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito. Quanto ao resto, bom, ninguĂ©m nunca precisou de restos para ser Feliz”. De Clarice Lispector.

TRIVIAL VARIADO

Não hå hoje no Brasil um escùndalo que se compare em sordidez, perversidade e violação da lei, com o campo de concentração montado em Brasília para punir os que participaram dos atos de 8 de Janeiro.

É a pior, mais extensa e prolongada agressĂŁo Ă  Constituição, ao cĂłdigo penal, Ă s leis e aos direitos do cidadĂŁo que jĂĄ se viu – nenhuma tirania, militar ou civil, durante a colĂŽnia ou a repĂșblica, cometeu uma infĂąmia tĂŁo maligna quanto as prisĂ”es polĂ­ticas relacionadas ao 8 de janeiro.

HĂĄ 250 pessoas no PresĂ­dio da Papuda; no total, foram detidas cerca de 2 mil. É um cenĂĄrio de pesadelo. Os presos foram denunciados, mas nenhum deles Ă© rĂ©u nem deveria ser julgado pelo STF, mas pela Justiça comum.

As pessoas não estão presas porque se conseguiu provar que cometeram crimes. Estão presas porque o regime quer que fiquem presas. É assim que se faz nas ditaduras. É assim que se faz no Brasil hoje.

Apesar de proibida, a venda de cigarros eletrĂŽnicos continua no Brasil. Penalidades variam de advertĂȘncias a multas.

Veículos em alta: a produção de veículos cresceu 3,7% nos primeiros seis meses de 2023, ao alcançar no País as 1,13 milhão de unidades.


 


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