PH: Um brinde a Benjamin Franklin Alves
E mais: Noite de Gala no Palazzo
Noite de Gala no Palazzo
Entramos na contagem regressiva para a realização do maior e mais esperado acontecimento social deste final de ano em São Luís.
No dia 5 de novembro, uma quarta-feira iluminada pela mais deslumbrante Lua Cheia do ano, estaremos recebendo um exclusivo grupo de convidados da mais tradicional sociedade maranhense, no Palazzo Eventos, no Araçagi, para uma noite de gala, com a melhor música e aquela mordomia que é marca registrada dos eventos realizados por esta coluna e o PH Revista.
Os convites estão sendo feitos por Teresa Martins, que espera concluir essa etapa da produção, com a confirmação dos convidados. até o dia 15 de outubro.
A partir daí, entraremos na fase dos arremates finais para oferecermos uma noite de pura magia e encantamento, com as mulheres usando seus vestidos de baile e os homens, preferencialmente, usando blazer, numa composição que denominamos de “Casual Chic” – ou seja, trajes elegantes mas sem a rigidez do Passeio Completo, criando assim um ambiente chique e mais informal.
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A partir das 20 horas do dia 5 de novembro – é importante lembrar que os salões do Palazzo serão abertos às 19h30 para receber os convidados – teremos uma programação musical que começará com Inácio Botelho, o maior acordeonista da atualidade no Brasil, cujo diferencial é que o seu repertório passeia por clássicos da música universal, desde Beethoven, passando por Vivaldi, Mozart, Tom Jobim, entre outros, até mergulhar no melhor da música brasileira e internacional.
Na sequência, haverá um tributo de gala a dois grandes ícones da melhor música internacional: Frank Sinatra e Michael Bublê, com uma deslumbrante produção que tem feito sucesso em todos os salões elegantes da América Latina e que, pela primeira vez, será apresentado ao público maranhense.
Para animar as danças, uma das bandas mais aplaudidas pela juventude desta Capital fará toda a diferença nessa noite.
Quem matou Odete Roitman?
O remake da novela “Vale Tudo” está prestes a levantar, novamente, o questionamento: “Quem matou Odete Roitman?”. A pergunta foi feita pela primeira vez em 1988, durante a exibição da versão original da trama, e será revivida após 37 anos. No folhetim de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, a personagem era interpretada por Beatriz Segall e, na releitura de Manuela Dias, Debora Bloch é a responsável pelo papel.
Na primeira versão, a princípio, quem mataria Odete Roitman seria Marco Aurélio (Reginaldo Faria). Entretanto, como o segredo foi revelado pela imprensa, ficou decidido que Leila (Cassia Kis) seria a executora da milionária.
Conforme a história, Leila matou Odete pensando se tratar de Maria de Fátima (Glória Pires), que mantinha um caso com Marco Aurélio.
Na versão deste ano, Manuela Dias já descartou Leila (Carolina Dieckmann) como a assassina. A informação deixa outros personagens como suspeitos: Marco Aurélio (Alexandre Nero), Maria de Fátima (Bella Campos), Heleninha (Paolla Oliveira) e Celina (Malu Galli), por exemplo.
Nesta segunda-feira, 6, Vale Tudo entra em sua penúltima semana. O capítulo final deve ir ao ar no dia 17 de outubro.
Calote Municipal
Bate na porta uma nova eleição nacional, mas a dívida gigante continua no calo de um dos mais influentes partidos de esquerda do Maranhão.
Informações chegadas a esta Coluna dão conta de que o diretório municipal do partido fechou as portas do comitê após o pleito de 2022, e fez o mesmo com a dívida do aluguel do espaço.
A dor de cabeça é tanta que o proprietário precisou judicializar o caso. O nome disso: calote.
Se estivesse cuidando do Brasil…
A deputada Luizianne Lins (PT Ceará), em licença para integrar a “Flotilha Global Sumud”, foi detida pela Marinha israelense a caminho da Faixa de Gaza, com ajuda humanitária.
Um gesto louvável em teoria, mas que não deixa de soar irônico: enquanto busca salvar vidas a milhares de quilômetros, nossos problemas mais urgentes aqui seguem sem solução.
Talvez a verdadeira “ajuda humanitária” deva começar em casa.
DE RELANCE
Campeões da humanidade
Superar as próprias limitações, de ordem física, psicológica ou outra qualquer, é um valor maior para o desportista em relação às conquistas, embora na contemporaneidade este mandamento olímpico original nem sempre seja lembrado.
Nos exemplos vitoriosos do domingo esportivo brasileiro, em ambas as perspectivas, o resultado mais visível é o quadro de medalhas no Mundial paralímpico de atletismo, realizado em Nova Déli, capital da Índia.
São 44 pódios; 15 ouros, dois a mais sobre a vice China, segunda colocada geral; 20 pratas e nove bronzes, um tesouro compatível com o perfil de 99% da população habituada a enfrentar as adversidades cotidianas.
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Foi inédita a participação do Brasil, sinalizando a hipótese da importância de maior apoio dos programas sociais e, em específico, a organização das equipes de treinadores e preparadores, tendo ao dispor os equipamentos necessários.
Nos exemplos vitoriosos do domingo esportivo brasileiro, há um tesouro compatível com 99% da população habituada a enfrentar adversidades.
O prefixo “para” nada tem de depreciativo, ao contrário, significa colocar-se em pé de igualdade com jogos olímpicos ditos “normais”; não é pequena sua importância pedagógica de educação não-formal.
Sabe-se o quanto tem crescido o “capacitismo” – discriminação contra pessoas portadoras de diferenças –, como vinha ocorrendo no Brasil até dezembro de 2022 e segue em escalada nos Estados Unidos, Argentina, Hungria, Polônia e Israel.
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Heroínas e heróis do Brasil defendem com seus louros a existência de uma só humanidade, todas e todos com direitos e deveres, independentemente de alguma diferença de olhos, pernas, braços, antebraços, mãos e cérebros.
Dilui-se assim uma crença de 25 séculos, segundo a qual o reconhecimento de um órgão humano se dá pelo objetivo alcançado – o olho só seria olho se enxergar –; não, os campeões paralímpicos demonstram a superação da resistente teleologia.
Deficiência intelectual; baixa visão; amputações; membros inferiores incomuns; gente com prótese, competindo sentados; não importam as alterações, o Brasil liderado pela recordista Jerusa Geber representa todos e todas as criaturas.
Uma Batalha Após a Outra
Repetindo o que dissemos sábado, é difícil não se impressionar com Uma Batalha Após a Outra, novo filme de Paul Thomas Anderson, em cartaz desde a última semana de setembro nos cinemas de São Luís.
Suas duas horas e 40 minutos passam voando, porque o diretor e roteirista engendrou uma mistura fascinante de filme de ação (com direito a uma sequência antológica de perseguição automobilística), comédia maluca e temas políticos.
A viagem nunca para em Uma Batalha Após a Outra, e pela estrada deparamos com personagens e cenários de nomes exóticos, como Perfidia Beverly Hills e as montanhas Chupacabra, e atores talentosos e cativantes: Leonardo DiCaprio, Teyana Taylor, Benicio Del Toro, a nova Chase Infiniti e Sean Penn, que rouba a cena na pele do capitão e depois coronel Lockjaw, um sujeito ao mesmo tempo ridículo e perigoso, reprimido e agressivo.
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Confesso que no domingo voltei ao cinema para conferir alguns detalhes do filme que não ficaram bem claros na sexta-feira. E mais uma vez saí do cinema consciente de que Paul Thomas Anderson foi além: construiu uma obra de ação grandiosa, com discussões políticas inflamadas, mas que nunca abre mão de entreter. Ele mostra que é possível unir espetáculo e reflexão, sem que um sacrifique o outro.
Anderson não se limita a um único tom. Quando o tema ameaça ficar denso demais, ele injeta humor, ironia e até absurdos que funcionam como válvula de escape.
A ação, por sua vez, surge como espetáculo visual, mas também como comentário: cada batalha é metáfora para a luta interna de personagens que oscilam entre ideologia e sobrevivência.
No fim, o longa é um retrato do presente disfarçado de espetáculo. É sobre a fragilidade de heróis e vilões, sobre como ideologias podem se tornar prisões, e sobre como, em meio a tudo isso, ainda resta espaço para afeto, humor e redenção. É cinema em grande escala, feito para provocar e entreter ao mesmo tempo.
Pão e circo
O poeta romano Juvenal criou a expressão “pão e circo” no século 1 para denunciar a perda da liberdade política do povo, que se contentava apenas com comida e diversão em troca do seu voto.
Nunca antes no Brasil essa frase caiu tão bem, pois hoje passou a designar políticas modernas que oferecem benefícios assistenciais e entretenimento para obter popularidade e votos, desviando a atenção do público de problemas sociais e políticos mais profundos.
Imersões em Inteligência Artificial
Sempre na vanguarda da educação, a Pós-Graduação da UNDB está investindo fortemente em cursos voltados para a aplicação prática da Inteligência Artificial (IA) em diferentes áreas, com resultados imediatos e concretos em eficiência e maior produtividade.
O ponto de partida foi o curso “IA para Negócios”, realizado em parceria com o professor Fernando Veiga, especialista em desenvolvimento de plataformas e engenheiro de prompt sênior na FIA/SP.
E agora, as inscrições estão abertas para três novas imersões em IA para as áreas: Médica, Jurídica e Negócios.
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Nos próximos dias 10 e 11 de outubro, acontece o curso “IA Generativa para Médicos”. A proposta é apresentar ferramentas e soluções que já estão revolucionando a prática médica, desde diagnósticos assistidos até a tomada de decisão clínica.
Em seguida, de 24 a 25/10, será a vez da imersão em “IA Generativa para a Área Jurídica”, mostrando como a IA pode otimizar análises, acelerar pesquisas jurídicas e auxiliar na elaboração de documentos, tudo isso sem perder a precisão técnica essencial à profissão.
Encerrando a trilha, nos dias 31 de outubro e 1º de novembro, a Pós-Graduação da UNDB abre a segunda turma de “IA Estratégica para Negócios”; sobre como utilizar Inteligência Artificial para impulsionar gestão, marketing e vendas em cenários cada vez mais competitivos.
Para escrever na pedra:
“Ser positivo não quer dizer que você estará sempre feliz, quer dizer que mesmo nos dias difíceis você sabe que dias melhores virão”. De Charles Chaplin.
TRIVIAL VARIADO
Caipirinha: '(O crime) transformando a nossa doce e sapeca caipirinha em instrumento de morte', diz Paulo Gonet, procurador-geral da República, ao afirmar que organizações criminosas “difundem o seu mal” para diversos aspectos da vida, durante o 2º Fórum Futuro Tributação, em Lisboa.
Estados Unidos: O Tesouro norte-americano considera criar moeda de 1 dólar com a imagem do presidente Donald Trump, para marcar o 250º aniversário da independência.
Inteligência artificial: investimentos em IA podem gerar ‘bolha”, mas trarão benefícios “imensos”, disse Jeff Bezos na Tech Week, realizada em Turim, na Itália.
Vacinação: o governo federal anunciou que quer ampliar a vacinação de crianças e jovens de até 15 anos com uma ampla campanha de imunização que será realizada de 6 a 31 de outubro em todo o País. Entre as prioridades estão os ainda não vacinados contra HPV, febre amarela e sarampo.
Abav Expo: a ABAV-MA participa da 52ª edição da Abav Expo, considerada uma das maiores feiras de turismo da América Latina. O evento irá de 8 a 10 de outubro, no Rio de Janeiro, reunindo cerca de 2 mil expositores e 42 mil visitantes. A delegação paraense será formada por 20 empresários de diversas regiões do Estado.
Bolso apertado: a inadimplência cresce mais entre idosos no Maranhão, com aumento superior a 25% em cinco anos. Entre as causas, dizem especialistas, estão a alta nos gastos com saúde, aposentadoria com valores abaixo do necessário para viver e avanço do crédito consignado.
Porta da rua: após desistir de pedir demissão, o ministro do Turismo, Celso Sabino, deverá ser expulso do União Brasil. O partido marcou para quarta- feira a reunião para decidir sobre a exclusão.O algoz interno de Sabino é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que almeja concorrer a presidente contra Lula.
‘Girassol’: Toni Garrido causou polêmica ao substituir “a grandeza de um menino” por “a grandeza de uma menina”, “de uma mulher”.
Histórico: o Brasil liderou o quadro de medalhas do Mundial de Atletismo Paralímpico, com 15 ouros, 20 pratas e nove bronzes.
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