Rizalva Elting teve uma infância marcada por dificuldades, abusos e rejeições que a levaram a questionar se a vida realmente valia a pena. Já adulta, tentou escapar desse sentimento ao formar uma família, mas novamente se deparou com a violência, desta vez a conjugal. Na busca por melhores condições decidiu imigrar para os Estados Unidos, onde encontrou outros desafios, como o envolvimento de um dos filhos com drogas e o preconceito.
Essa trajetória intensa é retratada na autobiografia ‘Vale a pena viver?’, na qual a autora revela como suportou perdas, enfrentou a solidão e passou por momentos de profundo desespero. Ao transformar as experiências em força, narra como o filho Allan, depois de se envolver com más influências, encontrou no exército a disciplina necessária para mudar de rumo e reconstruir o futuro. Paralelamente, ela redescobriu — por meio do budismo — a capacidade de resistir, converter a dor em aprendizado e abrir caminho para novas conquistas pessoais e familiares.
Em um tom íntimo e confessional, a autora revela como a recitação do mantra Nam-Myoho-Rengue-Kyo lhe deu forças para enfrentar os obstáculos e ressignificar a própria existência. Inspirada pelos ensinamentos do monge japonês Nichiren Daishonin, iniciou um processo de autodescoberta e reconstrução interior, convertendo feridas em recomeços.
Obra conduz os leitores a uma trajetória de superação e descoberta
A prática também a ajudou a enfrentar desafios físicos — como os miomas uterinos e o diagnóstico de Parkinson — além de favorecer a cura emocional, tornando possível perdoar ressentimentos e agir com sabedoria diante das adversidades.
A obra conduz os leitores a uma trajetória de superação e descoberta, revelando que, mesmo nas sombras, é possível encontrar luz. Com coragem A obra conduz os leitores a uma trajetória de superação e descoberta, revelando que, mesmo nas sombras, é possível encontrar luz. Com coragem para enfrentar desafios, fé e autoconhecimento, Rizalva Elting acredita que cada vida pode se tornar plena e significativa. E, ao percorrer essa jornada junto com a autora, o leitor é levado a responder à pergunta que dá título à obra: sim, vale a pena viver.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.