IMPERATRIZ - A Alemanha sempre foi favorita quando o assunto é Copa do Mundo. Até aí tudo bem. Mas o Brasil é o único time pentacampeão e vinha fazendo o dever de casa desde a estreia na Copa, em casa. Que iria ser difícil, o torcedor já imagianava. A confiança da maioria, pelo menos nas apostas dos bolões, só vinha com os pênaltis.
Nas ruas de Imperatriz, a folia que contagiava nos últimos jogos deu lugar ao silêncio. Em um barzinho da Avenida Beira Rio, o semblante do torcedor mudou logo com o primeiro gol da Alemanha. Mas cinco gols em apenas trinta minutos acabaram com o sonho do hexa, de milhões de brasileiros, no primeiro tempo.
Apesar do intervalo, do tempo para repensar, mexer no time, buscar uma luz no fim do túnel, raras eram as manifestações esperançosas de qualquer possibilidade de empate.
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"Ainda dá tempo! Tem mais 45 minutos. Vai que o Brasil entra para a história com o empate?", indagou a torcedora Aline da Silva.
O Brasil entrou mesmo para a história. Com a pior derrota, a maior goleada que a seleção levou numa Copa do Mundo.
Para o músico, que esperava o fim do jogo para entrar em campo, em um barzinho da rua 15 de novembro, só restou cumprir o contrato de trabalho e tocar. Tocar a bola que o Brasil não tocou para animar o torcedor de alguma forma.
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