ATENAS - O handebol masculino do Brasil chega a Atenas motivado pela inédita medalha de ouro no Pan-Americano de Santo Domingo-2003, que garantiu a classificação da seleção brasileira para os Jogos Olímpicos. Mas repetir o resultado é um sonho praticamente impossível para a equipe.
Mesmo contando com a técnica do armador Bruno Souza - eleito o terceiro melhor jogador do ano pela IHF (Federação Internacional de Handebol) e que atua no Frisch AUF Goppingen, da Alemanha - o país sonha apenas em avançar pela primeira vez às quartas-de-final do torneio.
- Nossa meta é passar da primeira fase para ficar entre os oito melhores, o que já seria uma bom avanço em relação a Atlanta-96. Mas o Brasil ainda sofre com a falta de intercâmbio com a Europa, onde hoje estão concentradas as potências da modalidade - disse o técnico Alberto Rigolo.
Primeiro jogador brasileiro na Primeira Divisão de um Campeonato Europeu, Bruno acha que sua experiência internacional pode ser valiosa para a equipe, sobretudo para os jogadores mais jovens.
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- Meu convívio com o handebol de alto nível me permite conhecer as outras equipes e eu procuro passar algumas dicas aos jogadores da seleção - disse.
A estréia do Brasil no torneio olímpico será contra a França, neste sábado, às 15h30m (horário de Brasília). Em seguida, a seleção enfrenta a Hungria, Alemanha, Grécia e Egito. A estratégia é vencer pelo menos os dois últimos adversários, teoricamente os mais fracos da chave, e tentar surpreender nas quartas-de-final.
Espanha e Coréia do Sul abrem o torneio olímpico, às 3h30m (de Brasília), pelo Grupo B. As outras equipes da chave são: Rússia, Eslovênia, Croácia e Islândia.
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