SÃO PAULO - Em meio à turbulência de diversos dirigentes sendo presos, afastados ou na eminência de serem detidos, a Fifa discute mudanças em seu regulamento, no âmbito esportivo e administrativo. O pacote de reformas foi aprovado neta quinta-feira, depois de ter sido proposto em maio, logo após a prisão de diversos dirigentes, entre eles, José Maria Marin, ex-presidente da CBF.
Uma das novidades é a ampliação no número de participantes da Copa do Mundo. O item já foi pré-aprovado, mas ainda será examinado pelo Comitê Executivo da entidade e, se aprovado, o torneio mais importante do futebol passará a contar com 40 seleções e não 32. A medida seria válida a partir da Copa de 2026.
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As medidas também visam estimular a participação feminina no futebol. A partir de agora, em medida já aprovada e decretada, todas as confederações precisão ter ao menos uma mulher nos cargos diretivos de cada entidade. A ideia é ter ao menos 30% de representação feminina no grupo.
Além disso, foi aprovada a limitação de três mandatos (12 anos) para a permanência nos cargos de comando da Fifa. A divulgação anual dos salários de todos os membros do Comitê Executivo, além da diretoria da Fifa, também foi aprovada.
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