SÃO LUÍS - O Moto Club duelará contra a Chapecoense (SC) na próxima terça-feira (1º) pela Copa do Brasil às 19h em um palco que há algum tempo não frequenta. O time não atua no Estádio Castelão desde o dia 23 de maio do ano passado, quando foi derrotado pelo rival, Sampaio Corrêa, pela final do Maranhense.
De lá para cá foram 13 partidas com mando do rubro-negro pela Série D, pré-Copa do Nordeste e Campeonato Maranhense 2022. A diretoria rubro-negra bem que tentou levar a partida para o Nhozinho Santos, no entanto, não houve tempo para que a Prefeitura de São Luís viabilizasse a iluminação do campo.
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A partida está marcada para às 19h e, por isso, os treinamentos com bola desta semana serão realizados no "Gigante do Outeiro da Cruz".
Mesmo com a mudança do Nhozinho para o Castelão, o elenco está confiante e a administração do clube prevê que a mudança poderá significar maior arrecadação, já que - mesmo com o decreto municipal que determina a ocupação de até 30% da estrutura do estádio em medida de proteção contra a Covid-19, a diretoria está prevendo a melhor arrecadação do ano com a partida.
Por enquanto, a diretoria não fala na chegada de novos reforços para se somarem aos que já estão com o técnico Carlos Ferro. Atletas como o volante Jair, o meia Ted Love e o atacante Dagson serão titulares na partida, considerada a mais importante do ano.
Uma vitória, além do ganho esportivo, significa uma arrecadação de bilheteria (valor variável) e de premiação (valor fixo) que pode bancar o elenco durante boa parte de 2022.
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