Sérgio Frota diz que CBF não reconhece intervenção e cita prejuízos
Segundo ele, o processo de intervenção no futebol maranhense foi determinante para que o Sampaio estivesse fora da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil
SÃO LUÍS - O presidente do Sampaio Corrêa, Sérgio Frota, em uma das primeiras manifestações públicas após a saída do Sampaio da Série D do Brasileiro, no dia 9 de agosto deste ano - disse em veículo oficial do clube que a atual intervenção no futebol maranhense, com afastamento de diretores da entidade - dentre eles, o presidente Antônio Américo - e indicação da interventora Susan Lucena, além de não ser reconhecida pela CBF - também prejudicou o clube. O Sampaio Corrêa disputará o Campeonato Maranhense e a Série D.
Segundo o mandatário tricolor, o processo retirou o estado do Maranhão do processo de escolha dos critérios a serem estabelecidos para indicação de clubes em novas vagas em competições, distribuídas pela CBF.
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"Essa intervenção no futebol maranhense foi determinante para que o Sampaio estivesse fora da Copa do Brasil e da Copa do Nordeste. Nós tivemos três votos de oito. O Maranhão não vota. A CBF não reconhece a intervenção e nos podíamos ter trabalhado", afirmou.
Sampaio e a Copa do Nordeste
Para Frota, o Sampaio deveria ter sido incluído na Copa do Nordeste. "A Copa do Nordeste mudou a formatação e claro que o campeão estadual teria que estar lá, mas, se nós temos nove estados do Nordeste, qual o critério que a CBF utilizou para pegar as outras duas vagas? As Federações melhores ranqueadas. Por que não pegou os clubes melhores ranqueados no estado?", afirmou.
Por enquanto, o Sampaio não confirmou a comissão técnica e não disse quando começará a próxima temporada. Nomes como Adriano (atacante) e Cavi (volante) - este último emprestado para a equipe do Timon, que disputa a Série B do Maranhense, seguem nos planos para 2026.
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