Durante entrevista realizada nesta quinta-feira (21) ao programa Ponto Final, da Rádio Mirante AM, o juiz Roberto de Paula falou sobre a sua decisão de abrir mão, em 2017, de benefícios como auxílio-moradia, auxílio-livro e outros benefícios.
“Decisões dessa natureza necessitam de compreensão e estabelecimento de conceitos de que sociedade você quer construir. Lembro que em 2014, quando foi instituído o auxílio-moradia, li um artigo de um procurador da república de Joinville, e lá ele dizia que se sentia incomodado e envergonhado da implementação do auxílio-moradia. Aquilo foi implementado aqui e em outros estados, e confesso que não tive coragem de tomar a decisão que tomei anos depois. É um processo de construção que não é tão simples. Em 2017, entrei com um requerimento abrindo mão dos auxílio-moradia e alimentação e falava também do auxílio-livro e saúde. Em 2019, eu também abri mão, por meio de requerimento, 45 dias de licença-prêmio e um período de 30 dias de férias”, pontuou.
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