Você sabia?
Hoje é Dia Nacional do riso, do Amigo da Marinha do Brasil e Internacional do saxofonista.
Faltam 55 dias para acabar o ano.
A história marca que em 1892, acontece a inaugurado o Viaduto do Chá, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo e em 1962, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprova uma resolução condenando as políticas de apartheid da África do Sul e solicita que todos os estados membros da ONU cessem as relações militares e econômicas com a nação.
Giro musical:
Em 23 de outubro de 2015, o mundo ouviu um “Hello” com a cantora Adele que soou como reencontro. Depois de quatro anos longe dos holofotes, Adele voltava com o primeiro single do álbum 25, transformando uma simples saudação em um dos maiores fenômenos da música moderna. A faixa não apenas quebrou recordes, ela redefiniu o que significava emocionar em plena era digital. “Hello” surgiu de uma fase de amadurecimento. Adele sempre deixou claro que a música não era uma ligação para um ex, mas uma conversa com ela mesma. Uma espécie de acerto de contas com o tempo, com os erros, com quem ficou para trás. Com produção de Greg Kurstin, a faixa mistura piano, drama e sutileza em uma progressão que cresce até o refrão explosivo. Gravada no Metropolis Studios, em Londres, ela mostra o quanto Adele domina o equilíbrio entre fragilidade e força, entre o íntimo e o monumental. Para o diretor Xavier Dolan, a missão era simples: capturar emoção. Filmado em uma fazenda do interior do Quebec, o clipe transforma uma casa abandonada em cenário de lembranças. O uso de câmeras IMAX, inédito em videoclipes, deu uma dimensão cinematográfica à história. O impacto foi imediato. Em 24 horas, o vídeo somou 27,7 milhões de visualizações, quebrando o recorde do YouTube. Em menos de três meses, chegou a 1 bilhão de views, um feito inédito até então. A consagração veio em 2017. Adele levou três dos principais Grammys — Gravação do Ano, Canção do Ano e Melhor Performance Pop Solo. O álbum 25 ainda ganhou Álbum do Ano. Poucos artistas haviam conquistado tanto em tão pouco tempo.
Faltando poucos dias para o fim da contagem regressiva da cerimônia do Hall da Fama do Rock, e os fãs devem estar ansiosos para saber como serão as homenagens a Cyndi Lauper e Joe Cocker — além dos números dedicados a Outkast, Soundgarden, The White Stripes, Bad Company e outros artistas que entram para a história nesta edição. Realizada neste sábado (8) no Peacock Theater, em Los Angeles, a celebração marca um dos eventos mais aguardados do calendário musical internacional. A transmissão ao vivo começa às 20h (horário de Nova York), com exclusividade no Disney+, e um especial editado vai ao ar na ABC no dia 1º de janeiro de 2026, seguido pela reprise no Hulu. O evento deste ano promete unir diferentes gerações em um mesmo palco, com discursos e apresentações de nomes como Elton John, Iggy Pop, The Killers, Missy Elliott, Flea, Teddy Swims e outros. A noite deve ser marcada por parcerias inéditas e pela tradicional “all-star jam”, momento em que todos os artistas retornam ao palco para um encerramento coletivo — símbolo máximo da união entre lendas e novas vozes do rock e da música pop. Entre os destaques, Chappell Roan será responsável por induzir Cyndi Lauper, em uma homenagem que promete ser um dos pontos altos da cerimônia. Já Joe Cocker, que entra de forma póstuma, deve receber tributos especiais celebrando sua trajetória singular e seu legado vocal inconfundível.
Aniversariantes ilustres:
O arranjador, trombonista e líder de orquestra Ray Conniff faria hoje 109 anos. Ele morreu em 2002. Em sua primeira visita ao Brasil, como convidado, ao lado de Henry Mancini, para o Festival Internacional da Canção, teve oportunidade de imprimir seu estilo a uma orquestra constituída de músicos e coral inteiramente brasileiros. Seu som, sempre fidelíssimo a seu estilo, levou a platéia do Maracanãzinho ao delírio, interpretando Aquarela do Brasil, Besame Mucho e Somewhere My Love. Foi o início de uma série de vindas ao Brasil e de shows pelo mundo afora (América Latina, Inglaterra, Alemanha, Japão, Rússia, etc).
O ator, músico, cantor e compositor Glenn Frey, integrante da banda Eagles, faria hoje 77 anos. Ele morreu em 2016. A banda se separou em 1980 depois de tornar-se uma das mais bem sucedidas de todos os tempos. O Eagles venderam mais de 120 milhões de álbuns em todo o mundo e foram introduzidos na Rock and Roll Hall of Fame em 1998.
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