Novela

Amor Perfeito: personagem de Camila Queiroz é presa por suspeita de assassinato

No segundo capítulo da novela das 6, Marê cai na armadilha de Gilda, vilã interpretada por Mariana Ximenes

Thales Matos

Em Amor Perfeito, Marê, personagem de Camila Queiroz, é presa por suspeita de assassinato (— Foto: Globo)

A maré de sorte de Marê (Camila Queiroz) vai virar no segundo capítulo de Amor Perfeito. A jovem tem o amor do médico Orlando (Diogo Almeida) e um diploma de Administração e Finanças — o que a deixa pronta para assumir os negócios do pai, Leonel (Paulo Gorgulho). Contudo, ela entra em uma fase pesada ao perder Orlando. E o pior: a jovem é presa, suspeita de ter matado Leonel.

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Leonel, dono do Grupo Rubião, é achado baleado, ainda com vida, boiando na piscina do Grande Hotel Budapeste. E esse crime é cometido por Gilda (Mariana Ximenes), cuja traição com Gaspar (Thiago Lacerda) foi descoberta pelo marido.

Enquanto isso, sem saber o que aconteceu ao pai, Marê vai à procura de Orlando que, a essa altura, já está a caminho do Canadá por conta de uma desilusão com a amada. E a jovem, tadinha... Ela é interceptada por policiais.

"Seu pai levou um tiro, Maria Elisa. Está entre a vida e a morte", diz o delegado Albuquerque (Beto Militani).

Ao ser avisada que Leonel está internado, Marê se desespera e quer saber quem foi o autor do crime. No meio de tanto desespero, ela chega ao hospital e se depara com Gilda. A madrasta vai logo confrontando a menina:

"Onde você estava, Marê? Por que saiu da cidade feito uma fugitiva?"

Marê não entende o tom da madrasta e continua se preocupando apenas com o estado de saúde do seu pai.

🎧 Fique por dentro dos spoilers da semana:

A cirurgia para a remoção da bala termina e o médico avisa a Gilda que o empresário tem poucas chances de sobreviver. Mostrando sangue frio, a vilã comemora com Gaspar e prova que vai fazer de tudo para incriminar a enteada:

"A essa altura, muita gente já está especulando sobre essa fuga da Marê! Ela e o pai brigados... Todas as evidências levam a ela, concorda? Só falta mesmo uma prova — uma prova que não deixe dúvida de que foi ela a assassina."

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O pior acontece e o médico atesta a morte de Leonel. Marê fica destroçada e Gilda, claro, faz teatro diante da enteada.

"Não! Eu não estou preparada para ficar sem o meu Leonel! Fala que é mentira, pelo amor de Deus! Fala que ele está bem, que vai voltar pra essa casa!", encena Gilda, aos prantos.

Mas, pelas costas de Marê, a vilã não hesita em contar sua versão dos fatos ao delegado. E para isso, Gilda bota mais lenha na fogueira.

"Nesses últimos dias, o clima entre Leonel e a minha enteada era de guerra declarada. A ponto de ele me confidenciar que... Ele já não estava mais reconhecendo as atitudes da Marê, tinha medo até que ela fizesse alguma coisa contra ele."

Ela capricha na mentira e fala mais:

"Principalmente, depois que ele disse que iria fazer um testamento. Determinando que ela jamais poderia assumir os negócios da família. Deserdando a Marê. Quando ela soube disso, ficou fora de si", diz Gilda.

Testemunha comprada

O delegado também ouve o jardineiro, testemunha que viu Marê deixando o hotel antes de o crime acontecer, e que foi devidamente subornado por Gilda. Ele depõe e mostra o revólver do crime, além de um brinco de Marê.

Diante das "provas", o delegado prende a jovem.

"Maria Elisa, você está presa, suspeita do assassinato do seu pai, Leonel Rubião."

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