Troca de Ideia

Obra do maranhense Artur Azevedo revisitada em Amor Por Anexins

A comédia chega em São Luís, em apresentação única neste sábado (21/1), no Teatro Napoleão Ewerton. Adaptada por Elias Andreato, o espetáculo traz os atores Cláudio Lins e Mariana Gallindo.

Pedro Sobrinho / Jornalista

Atualizada em 11/03/2023 às 07h27

AMOR POR ANEXINS aporta em São Luís neste sábado (21/1), às 19h, no Teatro SESC Napoleão Ewerton, em única apresentação. Ao participar do quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO, na MIRANTE FM, na noite desta sexta-feira (20/1), o ator CLÁUDIO LINS, protagonista da peça, juntamente com a atriz MARIANA GALLINDO falou da importância do dramaturgo e poeta maranhense ARTUR AZEVEDO, fonte de inspiração do diretor ELIAS ANDREATO.

- Como uma pessoa sábia, Elias Andreato fez com que a comédia escrita por Artur de Azevedo, este dramaturgo e poeta maranhense atemporal, lá por volta dos anos 1870 e 1907, em São Luís do Maranhão.  ganhasse ares ainda mais farsescos e musicado com repertório da música popular brasileira - elogia.

Mariana Gallindo e Cláudio Lins protagonistas em Amor Por Anexins. Foto: Divulgação

Sinopse

Amor por anexins é uma farsa escrita pelo dramaturgo e poeta Artur Azevedo, por volta dos anos 1870 e 1907, em São Luís do Maranhão. Nessa montagem de Elias Andreato, a comédia estabelecida por Artur de Azevedo ganha ares ainda mais farsescos e musicado com repertório da música popular brasileira

Na história, o personagem Isaías, interpretado por Claudio Lins, o “Velho Solteirão” é obcecado por anexins (ditados populares) e quer se casar com Inês, Mariana Gallindo, uma jovem e pobre viúva que não se conforma em ser escolhida para ser a esposa desse solteirão. Cabe apenas a Inês aceitar a proposta de Isaías.

ARTUR AZEVEDO

Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo, (São Luís, 7 de julho de 1855 - Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1908.) Foi um dramaturgo, poeta, contista e jornalista brasileiro.

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Ao lado de seu irmão, o escritor Aluísio Azevedo, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Tendo escrito milhares de artigos sobre eventos artísticos e encenado mais de cem peças no Brasil e em Portugal, Azevedo foi um dos maiores defensores da criação do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cuja inauguração ocorreu meses depois de sua morte. 
Suas peças mais conhecidas são A Joia, A Capital Federal, A Almanjarra, O Mambembe, entre outras.

Ficha Técnica

Texto ARTUR DE AZEVEDO
Direção ELIAS ANDREATO
Direção Musical e Arranjos JONATAN HAROLD

ELENCO
CLAUDIO LINS
MARIANA GALLINDO

MÚSICOS
Piano JONATAN HAROLD
Sopros BEATRIZ PACHECO

Cenário ELIAS ANDREATO
Figurino FÁBIO NAMATAME
Coreografia MARIANA GALLINDO E CLAUDIO LINS 
Iluminação WAGNER FREIRE 
Desenho de Som JOÃO BARACHO 
Assistente de Direção JUNIOR DOCINI 
Confecção de Paineis AUGUSTO VIEIRA 
Visagista DHIEGO DURSO 
Operador de Som e Luz EDER SOARES 
Camareira JAQUELINE BASTO
Coordenação de Comunicação BETH GALLO
Assessoria de Imprensa Local  LUCIANA FRANCO
Programação Visual LAERTE KESSIMOS 
Fotos PRISCILA PRADE
Filmagem ERIK ALMEIDA 
Redes Sociais EGBERTO SIMÕES
Coordenação Administrativa DANI ANGELOTTI 
Assistência Administrativa ALCENÍ BRAZ 
Produção Local EGBERTO SIMÕES
Produção Executiva e Administradora da temporada MARTHA LOZANO

Produtoras SELMA MORENTE e CÉLIA FORTE

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