Polêmica

DJ Alok se manifesta sobre processo de R$ 30 milhões por plágio

Alok afirma ter seguido todos os trâmites legais antes de produzir sua versão.

Na Mira

No processo, Alok defende que não é responsável pela situação, afirmando que assinou um contrato para produzir sua própria versão da música. (Alok )

RIO DE JANEIRO - O DJ Alok, de 33 anos, se pronunciou sobre o processo no valor de R$ 30 milhões movido por Júlio Cesar da Silva, compositor de São Gonçalo (RJ), que reivindica os direitos autorais da música The Book on the Table. Na ação, Silva alega que Alok usou indevidamente sua composição, registrada tanto na Biblioteca Nacional quanto na Abramus (Associação Brasileira de Música e Artes).

Alok havia solicitado segredo de justiça no processo, alegando ser uma pessoa pública e que o caso poderia prejudicar sua imagem profissional. No entanto, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro indeferiu o pedido.

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"Essa questão do sigilo no processo é porque sou uma pessoa pública e há meus dados pessoais envolvidos. Então, qualquer processo que eu esteja envolvido, coloco sigilo", explicou o DJ.

No processo, Alok defende que não é responsável pela situação, afirmando que assinou um contrato para produzir sua própria versão da música. Em seu comunicado, ele relatou que ouviu The Book on the Table em 2019, se interessou pela canção e decidiu gravar sua versão. Alok também mencionou que DJMP4, que o havia apresentado à música, garantiu ser o único detentor dos direitos autorais, sem que ele soubesse da autoria de Júlio Cesar da Silva.

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