Os jogos de azar se tornaram uma febre no Brasil e já impactam a saúde e finanças das famílias. Sem regulamentação, as casas e aplicativos de apostas são divulgados massivamente nas redes sociais e as “fezinhas” podem ser feitas facilmente e de modo compulsivo pelo celular.
Para conscientizar a população, ajudar outros terapeutas e propor caminhos para lidar com esse dilema, a mestre em psicologia clínica Mariangela Blois assina Caixinha Antibet, novidade da Matrix Editora.
De acordo com o Instituto DataSenado, 13% dos brasileiros com 16 anos ou mais — o equivalente a mais de 22 milhões de pessoas — admitiram apostar nas bets. Esses dados evidenciam também problemas graves: a dependência conhecida como ludopatia e o prejuízo financeiro que aprofunda o endividamento.
Segundo a autora, o caminho para recuperação dos dependentes pode começar com uma conversa honesta e aberta, por isso, a caixinha propõe conversas a partir das 100 perguntas sobre o assunto. As questões propõem reflexão sobre o impacto das apostas e dos jogos de azar, focando na empatia e conscientização, e ajudam famílias, amigos e profissionais a abordar o tema de forma sensível e eficaz.
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A obra traz questionamentos sobre saúde mental, os sentimentos de vitória e derrota e problemas financeiros. “O que você diria para ajudar alguém viciado em apostas on-line?”, “O que você acha que é uma vitória?” e “Como você define a palavra vício?” são alguns exemplos.
A proposta é ideal para grupos de apoio, sessões terapêuticas ou até em conversas informais, além de ser uma excelente ferramenta para quem deseja ajudar a si mesmo ou a outros a entender melhor os riscos e as armadilhas das apostas.
Caixinha Antibet é fundamental para psicólogos, pais e, principalmente, para quem se interessa pelas bets. Afinal, o país avança para aprovar leis de regulamentação das casas de apostas, tornando a conscientização sobre os jogos de azar ainda mais importante.
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