CODÓ - Em Codó, com crescimento populacional, bairros se formaram em volta do lixão. Um risco para a saúde dos moradores.
Veja, ao lado, na reportagem de Acélio Trindade e Cândido Sousa.
Montanhas de lixo em locais que não foram preparados para recebê-las. A falta de isolamento da superfície aumenta o risco de contaminação do lençol freático e a forma de acomodação beneficia a disseminação de doenças com origem nestes lixões.
Noventa e quatro por cento dos municípios do Maranhão encontram-se com situação igual a de Codó que possui uma peculiaridade. A área residencial cresceu ao redor e as conseqüências desta vizinhança perigosa já aparecem. Uma lei federal (Lei Nº 12.305/10) que trata sobre resíduos sólidos já exerce pressão para que até o fim de 2012 este problema deixe de existir.
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Até o fim do ano que vem todas as prefeituras terão que apresentar seus planos municipais de gerenciamento do lixo. Quem não fizer isso passará a ser considerada inadimplente e, a partir de então, terá dificuldade para receber recursos repassados pelo governo federal.
Transformar lixão em aterro sanitário custa caro, explica o subsecretário de Meio Ambiente, sobretudo para mantê-lo em funcionamento. A idéia que pode dar certo no Maranhão, com o apoio da lei, é a união de municípios pequenos para gerenciar aterros de uso comum.
A previsão é de que o Ministério Público só comece a interditar os lixões do Estado após o prazo dado pela lei. Não é o que pretende fazer o promotor do Meio Ambiente em Codó. Ele quer antecipar as soluções e começar pelo que chama de vias administrativas.
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