SÃO LUÍS - Os candidatos a uma vaga nos quarenta e quatro cursos da Universidade Federal do Maranhão terão que fazer novamente as provas da segunda etapa.
No domingo, durante o vestibular, doze pessoas foram presas por fraudar os exames. Mas, seis já estão em liberdade.
Segundo a Polícia Federal, os fraudadores contrataram uma candidata para responder as questões. O grupo repassava os resultados a um policial militar, que fazia a segurança. E a um estudante de enfermagem infiltrado na equipe de atendimento médico.
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Os candidatos que participaram do esquema fingiam se sentir mal. Ao serem retirados da sala, recebiam as respostas e voltavam para terminar a prova.
A Polícia Federal investiga a participação de, pelo menos, mais cinco pessoas no crime. entre os fraudadores, estariam dois advogados, um assessor da assembléia legislativa e um analista do Tribunal de Contas da União, que, em 97, foi indiciado pelo mesmo tipo de fraude.
- São fraudadores contumazes de vestibular e concursos públicos. Tudo indica que essa é a mesma quadrilha que fraudou o concurso da Controladoria Geral da união em 2004 – informou o delegado Rodrigo Koehler, da Polícia Federal.
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