SÃO LUÍS - Uma candidata não classificada para a segunda etapa do vestibular da UFMA garante na justiça o direito de participar das provas, marcadas para domingo.
A candidata entrou com uma ação na Justiça Federal, em São Luis, alegando discordância com a fixação de cotas raciais para ingresso no ensino superior.
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Como a UFMA se recusou a informar os pontos obtidos pela estudante na primeira fase do vestibular, o juiz Marcelo Dolzany, da sexta vara da Justiça Federal, determinou, liminarmente, que ela faça as provas da segunda etapa até que haja uma decisão final.
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