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Sem possibilidade de união, guerra entre palacianos e dinistas só avança

Depois de uma semana de diversos fatos políticos-judiciais, reportagem do jornal Estado de São Paulo deixa clima mais quente ainda no MA.

Ipolítica

Confusões políticas e judiciais foram expostas em reportagem do jornal O Estado de São Paulo (Divulgação)

SÃO LUÍS - A semana passada foi de intensa movitamentação política-judicial na “ponte aérea” Maranhão-Brasília. Foram ações, reunião na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), abertura de investigação da Polícia Federal, asfatamento do procurador-Geral do Estado além de decretos e revogação de decisões. E tudo envolve a disputa política no Estado. 

Sobre o decreto, a publicação no mesmo diário oficial que veio a exoneração do procurador Valdênio Caminha deixou claro que foi uma retaliação para atingir dois assessores do Supremo Tribunal Federal (STF) e mais três ou quatro servidores que estão cedidos para a vice-governadoria. Mas acabou sendo revogado porque, na verdade, iria atingir muitos aliados também.

Mas de qualquer forma, o decreto teve um efeito prático de demonstrar que não há mais espaço para manter o mínimo de convivência entre os palacianos e o grupo dinista.

Resta saber até quando a corda vai esticar. Nacionalmente, o caso foi exposto em reportagem do jornal O Estado de São Paulo com direito a orgonograma de como funcionam as relações políticas, as denúncias de irregularidades no governo e as “dramas judiciais” que dão o tom ao cenário atual maranhense.

Nesta reportagens, é mostrada as relações de dinistras como o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) e familiares dele e do ministro Flávio Dino.

Muita confusão e a pergunta que mais é feita nos bastidores da política maranhense é: “como terminará essa guerra?”. 

Talvez sem vitoriosos de um lado e de outro.

E quanto mais há pressão por parte da Praça dos Três Poderes, mais o governador tem dito que não vai recuar. Que aguarda somente a reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para apresentar o cenário político-eleitoral do Maranhão para 2026 sem a participação de Felipe Camarão (PT) numa chapa majoritária.

 

 


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