Copa 2014

Feliz por encarar os donos da casa, Colômbia esquece juiz

Para técnico, Colômbia tem que desfrutar deste momento histórico.

Gazeta Esportiva

Atualizada em 27/03/2022 às 11h53
(Reprodução/Instagram)

FORTALEZA - “A Colômbia veio para a Copa do Mundo para jogar.” Com essa frase, o técnico José Pekerman define um posicionamento totalmente distinto ao da seleção chilena antes de enfrentar o Brasil. Enquanto os rivais eliminados nas oitavas de final sempre mostraram preocupação com a arbitragem, o discurso dos adversários da Seleção Brasileira é de respeito a quem apita e alegria por enfrentar os anfitriões e pentacampeões mundiais.

“Estou muito contente, enfrentar o Brasil é uma boa emoção. Os jogadores e nós, da comissão técnica, estamos muito contentes. Obviamente, sabemos que vai ser muito difícil porque é um adversário de altíssimo nível, mas, ao mesmo tempo, estamos preparados para aproveitar o jogo”, comentou o treinador argentino, longe de querer pressionar o árbitro espanhol Carlos Velasco Carballo.

“Mantemos a mesma confiança de sempre e esperamos que o árbitro tenha um bom dia, que faça um bom trabalho sem suspeitar nem ficar pensando que pode influenciar no jogo. A Colômbia aposta em jogar e estamos desfrutando ao máximo o potencial dos nossos jogadores. Erros acontecem no futebol, com quem joga, quem dirigente e quem apita, mas acreditamos na boa fé e na credibilidade dos juízes”, declarou.

A ordem é desfrutar. “O Brasil é pentacampeão mundial, é o grande da história, todas as pessoas do mundo admiram o seu futebol, o seu povo, seus jogadores, seus treinadores e todo o seu pensamento, essa corrente, sei estilo de jogo. Aprendemos muito com o Brasil e gostamos disso”, sorriu o argentino.

Em comparação à pressão pelo hexacampeonato que culminou em choro de capitão e experientes do Brasil mesmo antes das cobranças de pênalti contra o Chile, a Colômbia lembra que também não joga tranquilamente. O país não participava de um Mundial desde 1998 e, agora, já protagoniza a melhor campanha de sua história.

“Cada jogo é uma final e será complicado enfrentar o Brasil porque eles têm excelentes jogadores. Não será um jogo nada fácil, ainda mais na casa deles, mas continuaremos com a mesma humildade e responsabilidade, fazendo de tudo do melhor jeito possível para levar o time à frente. Também estamos pressionados porque temos sonhado com essa oportunidade e um jogo como esse”, afirmou o lateral direito Zuñiga.

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