ATENAS - A seleção feminina brasileira de vôlei conquistou o tetracampeonato do Grand Prix de maneira categórica, em julho deste ano, mas a equipe do técnico José Roberto Guimarães não teve a chance de medir forças contra uma das favoritas, a Rússia, que ficou fora da fase final.
Pois o tira-teima já tem data, hora e local para acontecer: nesta quinta-feira, às 15h30 (horário de Brasília), no Ginásio da Paz e da Amizade, os dois países se enfrentam pela semifinal dos Jogos Olímpicos de Atenas.
Para o Brasil, é a oportunidade de garantir sua melhor participação em Olimpíadas, após os bronzes conquistados em Atlanta-96 e Sydney-2000. E também a chance de quebrar uma escrita olímpica: nas duas ocasiões, a seleção caiu na semifinal, derrotada por Cuba em jogos decididos somente no tie-break.
Dessa vez, as cubanas lutarão por uma vaga na decisão contra a China, na outra semifinal, às 15h30. Mas a ausência das caribenhas não torna a tarefa do Brasil mais fácil, já que do outro lado da quadra estará outra potência do vôlei mundial. Por isso a experiente atacante Virna avisa: mesmo que as brasileiras sonhem com uma eventual revanche contra Cuba, primeiro é preciso superar a Rússia.
- Temos que dar um passo de cada vez, agora é hora de pensar na Rússia. Elas têm um bloqueio muito forte, difícil de encarar, mas vamos tentar de tudo para conseguir essa sonhada final olímpica - diz ela.
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