Chegou chegando

Superclássico dos artilheiros: o 9 Motense que quer a glória

Dagson por pouco não parou de jogar e hoje é o "cara" na frente no Papão.

Thiago Bastos / Imirante Esporte

Atualizada em 26/03/2022 às 18h07
Ele conquistou rapidamente o carinho da torcida rubro-negra (Crédito: Hiago Ferreira)
Ele conquistou rapidamente o carinho da torcida rubro-negra (Crédito: Hiago Ferreira)

SÃO LUÍS – Se por pouco ele não parou de jogar para ajudar a família, quis o destino que o atacante do “Papão”, Dagson estivesse na melhor fase de sua carreira, aos 25 anos. Uma das últimas contratações efetuadas pela diretoria, o atacante – indicado por Cleitinho, ex-atleta do clube - “chegou chegando” e, com personalidade, decidiu vaga para a final do Maranhense e para a segunda fase da Copa do Brasil. A partida entre Sampaio Corrêa e Moto Club pela decisiva do primeiro turno do Estadual terá a transmissão ao vivo do Imirante.com.

De fala simples e pausada, mas com precisão, Dagson relata que a sua chegada no Moto foi melhor do que ele mesmo esperava. “Parecia que eu já tava há dois anos aqui. Fui muito bem recebido e estou muito feliz no Moto [Club]”, disse em entrevista à Rádio Mirante AM.

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Este será claro o primeiro Superclássico de Dagson contra o Sampaio. Vindo do Crato (CE) onde, em 10 partidas, marcou 2 gols, o atacante chamou a atenção da diretoria também por desempenho no Guarani de Juazeiro (CE) em que marcou 9 vezes em 7 partidas.

Dagson já impressionou pelo bom desempenho contra o Pinheiro (Crédito: Hiago Ferreira)
Dagson já impressionou pelo bom desempenho contra o Pinheiro (Crédito: Hiago Ferreira)

Segundo ele, o superclássico será definido nos detalhes. “Jogo vai ter que ser resolvido nos detalhes. Em um erro do adversário, tudo pode se resolver. Mas na oportunidade que tiver, vou tentar fazer”, disse otimista em marcar pela primeira vez contra o Sampaio.


Parceiro

Dagson irá atuar com o meia-atacante Ted Love ao lado dele. A expectativa de ambos é grande. Para Dagson, um completa o outro. “O Ted [Love] é excepcional, um jogador que vem treinando bem comigo. Muito inteligente e será um prazer atuar com ele”, disse.

Dagson não quer saber de qualquer premiação, apesar de entender a importância para o clube desta partida que, além de levar à final do Maranhense e de jogar a “crise” para o outro lado, também significará calendário para o Moto nacional no ano que vem. “É um jogo que, claro, a gente quer saber de bicho. Mas para isso tem o João Paulo e outros jogadores experientes que cuidam disso. A gente quer saber é de ajudar o time dentro de campo e farei a minha parte”, ressaltou.

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