Praça Maria Aragão será palco do Festival Instrumental Nacional
Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, a produtora cultural e idealizadora do Fina destaca São Luís como cenário do festival itinerante e da participação da música instrumental produzida no Maranhão.
A produtora cultural, GISELLE GODONI TISO, conversou com o jornalista PEDRO SOBRINHO, no quadro TROCA DE IDEIA, no PLUGADO, na MIRANTE FM, sobre o FESTIVAL INSTRUMENTAL NACIONAL - FINA 2022, que ocorrerá entre os dias 19 e 21 de agosto, na praça MARIA ARAGÃO, no CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS.
Indagada por que São Luís, em especial a praça MARIA ARAGÃO, foi escolhida para dar o "start" deste festival itinerante, Giselle disse que a escolha da praça Maria Aragão foi uma sugestão consensual de Guilherme Frota, responsável pela produção local, de quem rasgou elogios, e do Instituto Cultural Vale, patrocinador do evento.
- Achei muito interessante, porque é um espaço lindo, emblemático, aquele palco de Oscar Niemeyer, parece ser um espaço de um acesso fácil para o público. E pra São Luís foi criado um festival com conceito, segmentos. A partir deste formato ficou fácil montar um line-up representativo da música instrumental brasileira - ressalta.
Janela Local
A música instrumental produzida no Maranhão será representada pelo grupo Tira-Teima e Jayr Torres Trio.
- Impossível a gente chegar em uma cidade, em outro Estado, e não dá abertura para os músicos locais. É importante esta troca com os músicos do Sudeste. Isso eu tenho no meu radar sempre. Eu tento montar o projeto em quatro pilares: a música, o educativo, a sustentabilidade e a abertura com esta janela aberta para a produção instrumental local. Foi difícil fazer a escolha porque ouvi muita coisa interessante. Convidamos o Tira-Teima pra noite de abertura na sexta e tem tudo a ver. E no domingo, o convidado é o Jayr Torres Trio, um trabalho fantástico. Estou feliz com a participação desses dois grupos. E já tenho em mente os escolhidos para o ano que vem - garante.
FINA
A ideia do FINA começou a ser gestada em 2015, quando Giselle recebeu um convite.
= Naquele ano, recebi uma encomenda de um projeto e resolvi desenvolver o FINA, por uma demanda do meio musical. Havia poucos projetos somente instrumentais e para músicos brasileiros. E como esse segmento é imenso e extremamente variado achei que seria importante um espaço anual para nossos solistas. Acho esse tipo de encontro muito legal: aparesenta a produção instrumental brasileira, seus inúmeros estilos e parcerias entre os músicos e criam-se eventos educativos ligados ao tema. O Brasil é um caldeirão sempre efervescente de grandes instrumentistas - finaliza.
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