Ulá-lá

Mudanças de maio de 68 também invadiram a moda

G1

Atualizada em 27/03/2022 às 13h37

Estilo da juventude vanguardista de 68 influencia a moda ainda hoje. (Foto: Faya/G1)Pernas, pernas e pernas. Foram elas o símbolo da revolução feminina nos anos 60 seja na minissaia, lançada pela inglesa Mary Quant e por Courrèges, ou na calça comprida do terninho criado em 1968 por Yves Saint Laurent.

De pernas de fora ou cobertas pela pantalona, as moças ganharam o mundo e começaram a acreditar que poderiam um dia ser livres, transar sem engravidar graças à pílula anticoncepcional, trabalhar sem depender do marido e viver felizes para sempre fora das grades do lar.

Não foi por acaso que as revistas da época fotografavam as modelos pulando sem parar. Com as pernas da manequim Verushka, os olhos atentos da inglesa Twiggy e o espírito livre de Leila Diniz, a mulher de 68 foi guerrilheira, intelectual e ultra sofisticada.

O espírito inglês dos Swingin London dominava a cena internacional e quem amava os Beatles vestia terninho no estilo mod, usado pelos dândis da classe média londrina. Em Paris, revolucionada pelas manifestações, os mestres da moda Courrèges, Pierre Cardin e Paco Rabanne davam sua própria virada, restrita aos ateliês de alta costura, já articulando outra revolução, a do prêt-à-porter.

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