A química Alvarina Nunes, 74 anos, acompanhou mudanças climáticas, tecnológicas, científicas e presenciou grandes transformações na dinâmica geopolítica mundial. Em meio às observações sobre a condição humana, agora ela volta a atenção para as consequências desastrosas dos atos humanos no livro ‘Por que sofre a humanidade?’.
A escritora gaúcha confronta a aparente inércia diante de promessas não cumpridas e explora temas como loucura, pecado, mentiras e a insensibilidade humana. Alvarina adverte sobre os perigos de negligenciar a vida espiritual e denomina a atitude como uma espécie de "cegueira".
Em meio às observações, a autora ressalta uma aparente contradição: embora os seres humanos detenham tecnologias de ponta, a presença de um profundo vazio existencial é inegável.
Ao olhar para o mundo contemporâneo, Alvarina relaciona as calamidades que assolam a Terra, desde guerras e desastres naturais até pandemias, com o afastamento das pessoas da espiritualidade genuína. Contudo, não se limita a uma narrativa de desolação.
‘Por que sofre a humanidade?’, terceiro livro publicado pela autora, convida os leitores a refletirem sobre as causas dessas tragédias e propõem caminhos de esperança e renascimento.
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