PH: Show de Margareth Menezes no Rio Poty
E mais: A segunda vaga de Trump
PH Revista e convites
É cada vez maior o entusiasmo e as adesões dos convidados para a edição 2025 do tradicional Almoço de Carnaval promovido pela Coluna PH e o caderno PH Revista, do Imirante.com.
Estamos a menos de um mês do Almoço, que será no dia 22 de fevereiro, no Palazzo Eventos, e já temos confirmada a data de 9 de fevereiro, para o início da entrega das camisetas-convites para essa grande confraternização da sociedade maranhense.
A partir das 10h do dia 9 – e durante o restante do dia, uma grande equipe comandada por este Repórter PH e Teresa Martins, estará a postos numa sala especial do Rio Poty Hotel, para fazer a entrega das camisetas-convites para o almoço mais badalado da temporada carnavalesca de São Luís.
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É importante lembrar aos convidados que eles devem fazer a confirmação de presença o mais breve possível para que possamos proceder as reservas das camisetas.
Este ano, quem não confirmar com antecedência correrá o risco de ficar de fora da folia, pois não teremos tempo, após a semana de entrega, para confeccionar novas camisetas.
As camisetas são de uso obrigatório pelos convidados para terem acesso à festa, e são pessoais e intransferíveis.
Ou seja, não adianta passar a camiseta para terceiros, pois quem não tiver o nome confirmado na lista de convidados, terá o acesso negado.
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Esse encontro, que reúne o creme do creme da sociedade maranhense e acontece sempre no sábado magro de Carnaval, é exclusivamente para convidados.
A lista, como todos sabem, vem sendo mantida há mais de 30 anos, sem grandes alterações, pois são raríssimos os acréscimos ou exclusões.
Para a confraternização deste ano, o ambiente, assinado por Cintia Klamt Motta, terá uma releitura da versão árabe de “As Mil e Uma Noites”, com uma ambientação inspirada nas belezas do mundo árabe cenário dessa grande festa do nosso Carnaval, considerada o momento de maior charme, glamour e elegância da temporada nesta Capital.
Crianças e material escolar
Enquanto os alunos se preparam para a volta do ano letivo, muitas famílias se questionam: levar ou não levar o filho na hora de comprar o material escolar?
Há quem diga que para evitar maiores gastos é melhor deixar as crianças em casa, entretanto, outros defendem a importância da presença dos pequenos para incentivar os estudos e desenvolver habilidades financeiras.
Especialistas concordam: levar as crianças às compras pode ser uma experiência educativa. Nesse momento, é possível ensinar lições práticas sobre consumo consciente e educação financeira.
No entanto, para que isso seja produtivo, é importante planejamento e organização.
Homofobia e combate
Uma decisão inédita da 2ª Vara Criminal de Castanhal (Pará) está repercutindo em todo o País.
A pedido do Ministério Público do Estado do Pará, a juíza Cláudia Ferreira Lapenda Figueirôa determinou medidas para proteger um rapaz vítima de homofobia, perseguição e ameaças. O autor é o pai da vítima.
Na ação, assinada pelo promotor Danyllo Maués Pompeu Colares, o Ministério Público aponta que o jovem vinha sendo alvo de ofensas verbais, intimidações nas redes sociais e até de ameaças de morte.
Com a decisão judicial, o pai agressor fica “proibido de frequentar locais públicos ou privados onde a vítima esteja, além de ser obrigado a respeitar a distância mínima de 200 metros da residência e local de trabalho do filho”.
Na decisão foi determinado ainda que o acusado não faça qualquer contato com o filho.
Desculpas, jamais!
A bispa de Washington, Mariann Edgar Budde disse que não irá se desculpar pelo sermão feito na presença do presidente Donald Trump esta semana. Na ocasião, ela pediu a Trump que demonstrasse misericórdia às pessoas LGBT+ e aos imigrantes que estão ilegalmente no país.
Após a fala, Trump chamou-a de “esquerdista radical” e disse que ela e a igreja deveriam se desculpar.
– Eu lamento que isso tenha causado o tipo de resposta que causou, no sentido de que confirmou exatamente aquilo sobre o que eu estava falando antes, que é nossa tendência de pular direto para a indignação e não falar uns com os outros com respeito. Mas não, eu não vou me desculpar pelo que disse – afirmou, em entrevista à National Public Radio (NPR).
A bispa falou que foi sincera e que não se arrepende de suas palavras.
Ela também disse que não odeia Trump, ao contrário do que ele afirmou.
Quais as chances do Brasil no Oscar
Com três indicações, Ainda Estou Aqui e sua protagonista, Fernanda Torres, disputam o principal prêmio da indústria do cinema no próximo dia 2 de março. A concorrência é forte, mas há esperança de vitória para um filme que traz reflexões pertinentes sobre o atual momento da sociedade global
Somos livres para sonhar, mas me parece que as maiores chances de Ainda Estou Aqui no Oscar estão na categoria de melhor filme internacional.
A indicação ao Oscar de melhor filme já foi uma vitória enorme e histórica. Pela primeira vez, a Academia de Hollywood credenciou à principal categoria de sua premiação um título que representa o Brasil e que é falado em português.
Em 1986, competiu pelo troféu uma coprodução brasileira-estadunidense, O Beijo da Mulher Aranha, assinada pelo argentino naturalizado brasileiro Héctor Babenco com elenco internacional.
Na quase centenária história do Oscar, somente duas vezes a Academia concedeu seu principal prêmio para um filme não falado em inglês: o francês O Artista (2011), que era mudo, e o sul-coreano Parasita (2019).
Justiça poética
Na categoria de melhor atriz, Fernanda Torres chega credenciada pelo Globo de Ouro e por fatores afetivos. Além de esbanjar carisma nas premiações e nos programas de TV dos quais participou, Torres tem uma história pessoal atraente: sua mãe, Fernanda Montenegro, disputou o prêmio por Central do Brasil (1998), mas acabou derrotada por Gwyneth Paltrow, de Shakespeare Apaixonado, em uma escolha controversa.
Pode ser a oportunidade de uma justiça poética.
O problema é que a concorrência é forte. No caso de Ainda Estou Aqui, repito: a maior chance está na categoria melhor filme internacional, no qual vai competir com Emilia Pérez (França), que estreia em 6 de fevereiro; Flow (Letônia), também indicada a melhor longa de animação e com lançamento em 30 de janeiro; A Garota da Agulha (Dinamarca), disponível na plataforma Mubi; e A Semente do Fruto Sagrado (que representa a Alemanha, embora seja ambientado no Irã e falado em persa), ainda em cartaz na Sala Eduardo Hirtz, na Capital.
Sobriedade é um trunfo do Brasil
Um dos trunfos de Ainda Estou Aqui é a sobriedade. O diretor Walter Salles evita o dramalhão ou a exploração sádica da tortura, enquanto Fernanda Torres abraça a contenção, equilibrando estoicismo e esperança no papel de Eunice Paiva, que, após o desaparecimento do marido nos anos de chumbo da ditadura militar no Brasil, precisa se reinventar e traçar um novo destino para si e seus cinco filhos.
Em um momento de preocupação global com a ascensão de líderes de extrema direita e com tendências ditatoriais, o filme brasileiro reafirma a importância de nunca esquecer as vítimas e os crimes cometidos pelas ditaduras e alerta sobre o impacto devastador da violência do Estado sobre a sociedade.
DE RELANCE
A segunda vaga de Trump
De acordo com os comentários da grande imprensa portuguesa, a onda que se formou desde a reeleição vai começar a espalhar a sua força transformadora. O mundo de amanhã vai ser necessariamente novo.
Trump está de volta. A vaga tem vindo a se formar, no estilo ameaçador com que anuncia os novos pontos para quem quer estender o poder dos EUA, no elenco escolhido para a administração, nas ordens de expulsão de imigrantes para serem cumpridas nos primeiros dias de governo, até na fotografia escolhida para retrato presidencial. Olho semicerrado, cara de poucos amigos.
Donald Trump regressou com a força renovada de que não há quem possa dizer que votou enganado. Todos sabem quem ele é, o que fez e escolheram ver até onde ele pode ir. E se no primeiro mandato houve quem atrasasse o seu passo, até dentro do Partido Republicano e da sua administração, isso é passado, ele corre agora sem barreiras.
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Os democratas estão destroçados, perdidos numa crise existencial, enquanto Trump tem o Congresso, o Senado, a Suprema Corte e a administração pública vai ser tomada de assalto, como foi o Capitólio.
A aplaudi-lo e a acompanhá-lo está um grupo de multimilionários, no que parece ser o esboço de uma América governada por uma oligarquia. O homem mais rico do mundo, Elon Musk, ganhou gabinete no complexo da Casa Branca.
São os mesmos que ergueram as plataformas que usamos para governar a nossa vida, as nossas comunicações, onde guardamos as nossas memórias, onde criamos comunidades, onde procuramos informação. O seu poder é imenso e está agora ao dispor da lei do mais forte.
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A onda que veio a se formar desde a reeleição vai começar a espalhar a sua força transformadora. O mundo de amanhã vai ser necessariamente novo e nesse mundo novo a Europa está cada vez mais só. A “América grande outra vez” não é uma potência que olha o mundo, construindo alianças tendo por base princípios, mesmo que nem sempre os cumpra.
Se olharmos para a geografia visada por Trump – Groenlândia, Canadá, México, Panamá – vemos uma potência a arrebanhar os seus vizinhos. Os EUA foram transformados numa potência normal, preparada para defender a hegemonia norte-americana num grande espaço regional sem ter a pretensão de sustentar uma ordem global.
A segunda vaga de Trump
Um mundo repartido entre os espaços de influência da China, da Rússia e dos EUA, é um mundo frio para uma Europa que funda a sua identidade na aliança com os norte-americanos.
O país mais poderoso do mundo governado pelos magnatas tecnológicos que, como Peter Thiel, não acreditam “que democracia e liberdade são compatíveis”, é uma fonte de inquietação global.
E estes são só dois pontos de interrogação, nos muitos outros que traz a vaga que hoje se abate sobre o mundo. Até onde ela irá?
Para escrever na pedra:
“É monstruoso como, hoje em dia, as pessoas vivem dizendo, pelas nossas costas, verdades terríveis e indiscutíveis contra nós”. De Oscar Wilde (1856 - 1900)
TRIVIAL VARIADO
"Jamais vou esquecer este momento.” Fernanda Torres usou as redes sociais, ontem, para comemorar a indicação ao Oscar de melhor atriz pelo papel em “Ainda Estou Aqui”, produção que também concorre nas categorias de melhor filme e melhor filme internacional.
Risco: quatro em cada 10 empresas em 106 países apontam os crimes cibernéticos como a principal preocupação pelo 4º ano seguido.
Mudança: farmácias criticam proposta de vender medicamentos em supermercados. A medida serviria para reduzir a inflação de alimentos.
O período de inscrições do Programa Universidade Para Todos (Prouni) começa hoje e segue até terça-feira pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior (acessounico.mec.gov.br).
Será celebrada no dia 26 (domingo), às 16h30, na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Olho d´Água, a Missa de Sétimo Dia em memória dos irmãos Lâmia Ayoub Omena e Emilio Ayoub.
A CAV, empório de vinhos de Arthur Benazzi, na Rua dos Sambaquis (Calhau) abre hoje e amanhã para o almoço com sugestões gastronômicas do Chef Daniel Coutinho.
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Saiba Mais
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