ARARI — Uma funcionária doméstica registrou boletim de ocorrência contra a prefeita de Arari, Maria Alves Muniz, acusando-a de agressão física. O caso teria ocorrido na madrugada do dia 20 de novembro e está sendo investigado pela Polícia Civil.
De acordo com o relato de Mazolina de Jesus Rodrigues, ela estava em casa quando o marido da prefeita chegou embriagado, acompanhado de outra pessoa. Ao tentar conversar com ele, Mazolina afirma que foi impedida pela prefeita e agredida fisicamente. A vítima relatou ainda que já sofria humilhações frequentes e que câmeras de segurança podem ter registrado o momento da agressão.
Clique aqui para seguir o canal do Imirante no WhatsApp
Relato da vítima
Mazolina declarou que, no dia seguinte ao episódio, o marido da prefeita teria a ameaçado com uma arma. Segundo ela, os episódios de violência e intimidação vinham acontecendo de forma recorrente.
Investigação em andamento
A Polícia Civil de Arari informou que segue com a investigação, analisando as imagens das câmeras de segurança e ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos.
Nota da prefeita
Em nota divulgada pela Assessoria de Comunicação, a prefeita de Arari, Maria Alves Muniz, negou as acusações feitas por Mazolina de Jesus Rodrigues e classificou as alegações como falsas e sem fundamento.
A prefeita afirmou que os fatos estão sendo apurados pelas autoridades competentes e declarou confiar no trabalho da Polícia e do Poder Judiciário do Maranhão. Ela ressaltou ainda que está à disposição da Justiça e aguarda a conclusão das investigações para que a verdade seja esclarecida.
Veja a nota na íntegra
A Prefeita Simplesmente Maria, por meio de sua Assessoria de Comunicação, vem a público esclarecer que as acusações formuladas pela Sra. Mazolina de Jesus Rodrigues e difundidas por alguns blogs de notícias são inteiramente falsas, carecem de fundamento e não refletem a verdade dos fatos. A Prefeita informa ainda que os fatos já estão sendo rigorosamente apurados pelas autoridades competentes, e por esse motivo, reserva-se o direito de aguardar a conclusão das investigações, para que a verdade seja restabelecida de forma clara, técnica e imparcial, pois confia no trabalho das autoridades policiais e no Poder Judiciário do Maranhão e está disposição da Justiça.
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.