BARRA DO CORDA – No último dia 21, o Tribunal do Júri Popular de Barra do Corda condenou o empresário Norman Gonçalves de Sá a 26 anos e dois meses por homicídio triplamente qualificado, já que foi praticado por motivo torpe, com emprego de fogo e meio que dificultou a defesa da vítima. A Justiça acatou a tese do Ministério Público do Maranhão.
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Norman foi acusado de mandar matar o advogado Almir Silva Neto, em dezembro de 2008, que foi encontrado morto, com o corpo carbonizado no interior do veículo e com várias perfurações de projéteis de arma de fogo.
Como o o juiz concedeu a ele o direito de recorrer da decisão em liberdade. Além da pena de reclusão, o empresário será obrigado a usar tornozeleira eletrônica fornecida pelo Estado e a pagar a indenização no valor de R$ 200 mil por danos morais em favor da família da vítima.
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