SÃO LUÍS - A superintendente de Polícia Civil da Capital, Katerine Chaves, confirmou ao Imirante que o jovem de 18 anos, Felipe Matos, morto durante uma festa eletrônica realizada em julho numa casa no Calhau foi envenenado com chumbinho - veneno utilizado para matar roedores.
O laudo do Instituto Criminalística comprovou não haver nenhum indício de entorpecente, mas sim o veneno para matar rato.
Katerine Chaves adiantou ainda que o caso está sendo investigado como homicídio pelo delegado Paulo Márcio, responsável pelo 7° Distrito Policial, no Turu.
"Após a confirmação, através de laudo médico, da existência de chumbinho no sangue da vítima, o primeiro passo é tratar como homicídio", explicou a superintendente.
Relembre o caso:
Há cerca de dois meses, o jovem Felipe Matos,18 anos morreu na manhã de uma segunda-feira (15) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Araçagi. Segundo informações, Felipe Matos estava em uma boate com os amigos quando passou mal e foi levado ao hospital. O rapaz era estudante de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Maranhão.
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