Em Açailândia

Suspeita de atear fogo em ex-companheiro e na acompanhante dele é presa

A suspeita Leide Silva se apresentou à polícia, com um advogado, no início da noite dessa sexta-feira (22).

Imirante.com

A suspeita de atear fogo em duas pessoas se entregou à polícia, em Açailândia. (Foto: arquivo pessoal)
A suspeita de atear fogo em duas pessoas se entregou à polícia, em Açailândia. (Foto: arquivo pessoal)

AÇAILÂNDIA - Leide Silva, suspeita de atear fogo no ex-companheiro Mauro José Bezerra e também na mulher Laíde da Costa, se entregou à polícia em Açailândia no início da noite dessa sexta-feira (22), acompanhada de um advogado.

Desde a última quarta-feira (20), quando foi expedido um mandado de prisão temporária, ela era considerada foragida justiça e vinha sendo procurada pela polícia.

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“Nós diligenciamos em vários endereços e ela se sentiu acuada, o advogado dela procurou essa unidade de polícia, tendo em vista que o cerco  estava se fechando e havia um mandado de prisão contra ela, haverá uma representação pela conversão da prisão temporária em prisão preventiva e o seu indiciamento pela prática de homicídio qualificado consumado e tentativa de homicídio qualificada em relação à senhora Laíde”, disse a delegada Alana Lima.

Vítima morreu no hospital após ter 70% do corpo queimado

Mauro José Bezerra teve 70% do corpo queimado e morreu após uma parada cardíaca na quinta-feira (21), depois de ser transferido para um hospital de São Luís. Já Laíde da Costa Alves, ainda segue internada em um Hospital de Açailândia com muitas queimaduras pelo corpo.

Mauro José, que foi incendiado pela ex-companheira, morreu no hospital.
Mauro José, que foi incendiado pela ex-companheira, morreu no hospital.

A motivação do crime teria sido ciúmes e, segundo a família de Mauro, Leide tentava reatar um relacionamento com ele. A suspeita se aproximou do casal segurando um copo e jogou gasolina nos dois, ateando fogo logo em seguida. Ela fugiu de moto. 

Mauro chegou a perder a visão com queimaduras até nos olhos e teve também comprometimento renal, mas a família tinha esperanças de que ele sobrevivesse. 

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