OPERAÇÃO SINERGIA

PF cumpre mandado de busca e apreensão contra homem suspeito de armazenar e divulgar conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes em São Luís

A operação foi deflagrada nesta terça-feira (28).

Imirante.com

 A operação desta terça (28) faz parte da campanha Maio Laranja. (Foto: divulgação / PF)
 A operação desta terça (28) faz parte da campanha Maio Laranja. (Foto: divulgação / PF)

SÃO LUÍS - A Polícia Federal no Maranhão (PF-MA), realizou uma operação de busca e apreensão nesta terça-feira (28), em São Luís, para investigar um homem suspeito de armazenar e compartilhar vídeos e imagens de abuso sexual infantojuvenil pela internet.

Segundo a PF, o investigado é suspeito disponibilizar e armazenar o conteúdo sexual que envolve crianças e adolescentes. O crimes de disponibilização e armazenamento estão previstos nos artigos 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente, e podem acarretar em uma pena máxima de até 10 anos de reclusão.

O investigado é suspeito disponibilizar e armazenar o conteúdo sexual que envolve crianças e adolescentes. (Foto: divulgação / PF) 
O investigado é suspeito disponibilizar e armazenar o conteúdo sexual que envolve crianças e adolescentes. (Foto: divulgação / PF) 

Durante a operação, foram apreendidos celulares e dispositivos de armazenamento que vão ser submetidos a exames periciais para esclarecimento dos fatos investigados.

A operação desta terça (28) faz parte da campanha Maio Laranja, que destaca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18 de maio), buscando conscientizar a população sobre a gravidade dessas práticas criminosas.

Homem condenado por pornografia infantil em São Luís

Em outro caso, um homem que não teve identidade divulgada foi condenado pela Justiça Federal a cinco anos de prisão e ao pagamento de multa por compartilhar e armazenar fotos e vídeos com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes em São Luís. A condenação foi decretada no dia 12 de abril deste ano.

O homem foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) após o desmembramento de um inquérito da Polícia Federal do Paraná, que buscava identificar brasileiros usuários de um site russo relacionado a imagens de pornografia infantojuvenil.

No decorrer das investigações, a polícia identificou que o condenado acessava o site russo e também possuía um usuário cadastrado na plataforma. No perfil dele, foram localizados diversos álbuns, públicos e privados, com material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

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