Retorno

Após acordo, Marina retoma linhas semiurbanas; greve segue nas empresas 1001 e Grapiúna

Retorno gradativo das linhas semiurbanas ocorreu após reunião com a MOB; 1001 e Grapiúna continuam paralisadas.

Imirante

Atualizada em 19/11/2025 às 16h52
Linhas semiurbanas voltaram a circular nesta quarta, mas crise no transporte permanece sem previsão de solução.
Linhas semiurbanas voltaram a circular nesta quarta, mas crise no transporte permanece sem previsão de solução. (Marcos Felipe)

SÃO LUÍS - A empresa Transporte Marina determinou o retorno gradativo da circulação dos ônibus que operam nas linhas semiurbanas da Grande Ilha nesta quarta-feira (19). Já as linhas urbanas, que atendem bairros de São Luís, seguem paralisadas.

O restabelecimento parcial do serviço ocorreu após o pagamento do subsídio pela Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), confirmado em reunião com representantes da empresa.

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O Expresso Marina é responsável por linhas que atendem diversos bairros e comunidades, entre eles: Vila Cascavel, Mato Grosso, Tajipuru, Tajaçuaba, Vila Vitória, Cajupary/Nova Vida, Vila Aparecida, Cidade Olímpica, Santa Clara, Socorrão Rodoviária, São Raimundo/Bandeira Tribuzzi, Uema Ipase, Janaína Riod, Cidade Operária/São Francisco, José Reinaldo Tavares, Maiobinha, Tropical/Santos Dumont e Tropical/São Francisco.

Enquanto isso, as empresas 1001 e Expresso Grapiúna, que também aderiram ao movimento, permanecem com todas as linhas — urbanas e semiurbanas — sem operar. Não há previsão de retorno.

Greve parcial chega ao 6º dia

A paralisação dos motoristas de duas empresas de transporte público de São Luís completa seis dias nesta quarta-feira (19), ainda sem acordo. Os trabalhadores protestam contra salários atrasados, e cerca de 30 bairros continuam afetados.

O impasse entre o Sindicato das Empresas de Transporte (SET) e a Prefeitura de São Luís permanece. Os empresários cobram o repasse integral do subsídio municipal para quitar a folha salarial.

A Prefeitura, por sua vez, afirma que repassa 80% do valor porque apenas 80% da frota está circulando e que só fará o pagamento completo quando todos os ônibus voltarem às ruas.

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