TIMON - Em Timon, cidade com 150 mil habitantes, o aterro sanitário só existe no papel. Nenhum tipo de tratamento é dado ao material depositado no lixão. A cidade, também, possui vários terrenos baldios com lixo e entulho, o que agride ainda mais o meio ambiente.
Veja, ao lado, na reportagem de Josué Nogueira e José Mendes.
Um lixo sem tratamento nenhum em contato com o solo. A vegetação nativa do local quase não existe mais. O solo contaminado ficou coberto pelos resíduos sólidos de mais de 150 mil habitantes. Catar lixo é o trabalho de pessoas como Deusimar Silva, que não acredita na construção de um aterro.
O projeto do aterro sanitário no município já existe, ainda não saiu do papel ainda, o certo é que seguirá as normas e longe do atual, que fica quatro quilômetros de distância do aeroporto de Teresina, no Piauí. E quando o lixo não vai para o lixão de Timon, acaba ficando nas ruas. Nos terrenos baldios:sacolas, restos de comida, entulho de construção, tudo jogado.
Outro destino do lixo são as estradas. O fogo para queimar o entulho piora ainda mais a situação de quem mora perto ou passa pelo local.
O secretário de limpeza de Timon, José Rêgo, informou que realiza periodicamente mutirões de limpeza na cidade para retirar o lixo e os entulhos dos terrenos baldios.
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