Depois que Irene (Gloria Pires) roubou as terras de Aline (Barbara Reis), Antônio (Tony Ramos) não perdeu tempo e começou a instalar a máquina de sondagem para analisar a área atrás de diamantes. Mas a produtora rural não deixou barato e acionou a Justiça para reaver a propriedade.
Nos próximos capítulos de Terra e Paixão, Aline terá uma primeira vitória ao conseguir embargar a exploração de diamante. Mas acontece que o poderoso fazendeiro não vai ceder. O podcast Papo de Novela fala o que vai acontecer com Antônio, as consequências para o delegado Marino (Leandro Lima), a derrocada da Graça (Agatha Moreira) e outras emoções da semana.
Prisão de Antônio La Selva
Antônio La Selva será chamado às pressas para as terras que eram de Aline. Ao chegar lá, Vinícius (Paulo Rocha) avisa:
"Esse oficial de justiça acabou de chegar. [...] Ele diz que nós temos que paralisar a busca pelos diamantes."
" Vim fazer cumprir a liminar que determina a suspensão imediata da extração mineral", diz o oficial.
Vinícius comenta que eles têm que sair dali, mas Antônio ri da situação e ordena:
"Parar? Por quê? Por causa desse papelzinho que um juizeco assinou e esse borra botas veio entregar? Olha o que faço com o papel!"
Logo depois, acreditando estar acima da lei, La Selva diz para Vinícius continuar o trabalho e manda Ramiro expulsar o homem das terras. Só que o oficial de justiça sai dali direto para notificar o juiz sobre o que acabou de acontecer. Resultado: Marino entra na casa de Antônio e avisa:
"Eu estou aqui com um mandado de prisão preventiva contra o senhor, doutor Antônio. [...] Um mandado expedido pelo juiz. O senhor descumpriu uma ordem judicial e ainda mandou agredir um oficial de justiça. Doutor Antônio, o senhor está preso!"
Depois de ser preso por Marino, Antônio fala em alto e bom som:
"Preste bem atenção, Marino. Guarde na memória esse dia e o que eu vou dizer: eu vou acabar com a sua vida. O que você fez hoje foi assinar a sua própria sentença de morte."
Graça é desmascarada
Desconfiada de que Danielzinho não é seu neto, Irene (Gloria Pires) está decidida a fazer um teste de DNA para tirar a prova. Após conseguir o material de coleta, ela vai até o bebê para dar o primeiro passo. Porém, Graça se aproxima e pergunta o que está acontecendo:
"Eu vou fazer um teste de DNA com uma amostra minha e outra do Danielzinho", avisa Irene.
Graça se descontrola e tenta tirar o pote das mãos de Irene, aos gritos:
"Não, não! Eu não vou permitir! Eu não vou permitir, ouviu bem? Não vou!!"
"Eu não preciso mais fazer esse exame. Você acabou de confirmar a minha suspeita. Esse menino não é filho do meu Daniel, não é mesmo? Essa criança que eu venerei, que eu achei que era um pedacinho do meu filho amado, não é nada meu. Nada. É só uma criança como outra qualquer", conclui Irene, chorando.
Graça tenta se explicar, mas a madame diz que não quer explicações:
"O que você vai fazer agora é simples, Graça: você vai juntar as suas coisas e vai sair dessa casa. Imediatamente! Não quero ouvir nem mais uma palavra sua. O que eu quero é que você saia desta casa, imediatamente!"
Depois, a notícia chega aos ouvidos de Antônio. Furioso, ele diz na cara da Graça:
"Quer dizer então que eu abriguei em minha casa uma víbora? Que mentiu sobre o que há de mais sagrado na minha vida? Você... Você enganou a todos nós! Me fez amar essa criança como um neto... Sua rampeira! Sua vigaristazinha! Mulher vulgar!"
Marino sofre represália
Depois de descobrir que Marino é o pai do filho da Graça, Antônio vai até a delegacia. Ele, que já estava com raiva por ter sido preso, explode:
"Desgraçado! Eu vim aqui dizer que vou acabar com a sua raça! Vou acabar com a sua carreira e a sua vida! Ninguém engana Antônio La Selva como você enganou sem levar uma bela punição... Se prepara!"
E é o que ele faz! Antônio se encontra com Setembrino e manda o capanga colocar drogas no quarto da pousada de Marino. O homem segue as instruções do fazendeiro e sai do local de fininho.
Mais tarde, Marino é surpreendido com a presença de autoridades da polícia:
"Chegou até o nosso órgão uma denúncia de que o delegado Marino Guerra, ou seja, o senhor...está comercializando armamento interno da polícia para traficantes."
Marino alega que isso é um absurdo e leva os homens até o seu quarto na pousada: "Podem procurar... Eu não tenho nada a esconder. Em todos esses anos na carreira policial, eu nunca tive nenhuma ligação com traficantes." Em pouco tempo, os policiais encontram armas e drogas no quarto de Marino, que reage:
"Não pode ser! Isso não é meu! Não é! Plantaram essas armas! Eu juro, não é meu!"
O policial cumpre o seu papel e avisa:
"O senhor vai ser afastado provisoriamente, delegado e vai ter que responder ao processo administrativo. [...] Claro, mas é minha obrigação informar. Diante do farto material encontrado o local onde vive, o senhor poderá ser expulso da corporação e pode até ser preso, dependendo do resultado do processo."
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