BRASÍLIA - O governo brasileiro está monitorando as convocações feitas por grupos opositores para manifestações em todo o país em 8 de janeiro. Esta data marca o aniversário de atos de vandalismo ocorridos na Praça dos Três Poderes. Tadeu Alencar, secretário nacional de Segurança Pública, mencionou que o Ministério da Justiça identificou essas convocações nas redes sociais, embora com adesão limitada.
A preocupação mais significativa do governo é com Brasília, onde um evento institucional está planejado no Senado, contando com a presença de autoridades nacionais. A segurança será reforçada na capital, especialmente na Esplanada dos Ministérios, com a participação das corporações distritais e federais. Sandro Avelar, secretário de Segurança do Distrito Federal, destacou planos para grandes movimentos programados e a implementação de medidas preventivas.
REAÇÕES E MEDIDAS DO GOVERNO
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, enfatizou que o foco não é reprimir as manifestações, mas sim prevenir ameaças às instituições democráticas. Lula, por sua vez, tem planejado um "ato histórico" como uma celebração democrática, convidando governadores e outras autoridades para comemorar a resistência contra tentativas de golpe.
AUSENCIAS NOTÁVEIS NOS EVENTOS
Vários governadores, incluindo Ibaneis Rocha do Distrito Federal e Tarcísio de Freitas de São Paulo, anunciaram que não estarão presentes devido a compromissos pré-agendados ou viagens. Isso reflete uma variedade de prioridades e agendas entre os líderes estaduais.
Nas redes sociais, a deputada Júlia Zanatta dedicou uma mensagem de Natal às vítimas dos eventos de 8 de janeiro. Ela mencionou casos específicos e expressou sua solidariedade aos afetados pelas consequências dos atos.
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