O melhor da Black Friday
“Nada como lembrar as melhores ofertas que surgiram...”
Se você pretende globalizar um costume basta associá-lo ao consumo. Foi assim com o Halloween, até chegar a vez do Black Friday (que os brasileiros chamam de black-fraude) Nada como relembrar o melhor que já se viu desde então.
1.Cemitérios.
As promoções valeram até para a hora da morte. Belo Horizonte e Contagem 3 anos atrás ofereceram descontos de 50 %. No Rio de Janeiro o cemitério e crematório da Penitência ofereceu jazigos com descontos e teve gente pensando em antecipar sua morte para poder viajar com desconto para o céu (ou inferno). Portanto, se você quiser se suicidar e não quer que sua família tenha despesa com funeral, não esqueça do próximo Black Friday em Novembro.
2.Corruptos.
Logo depois da operação lava-jato houve imediata desvalorização do preço de um corrupto, mas agora que libertaram todo mundo eles estão em alta novamente com seu valor de mercado variando conforme o dia da semana e a hora do dia.
Como expandiram o tal do Black-Friday em até 7 dias para poder vender mais, nos primeiros dias da semana tem político corrupto que começa se vendendo por um carro zero. Notícias dão conta, porém, que na madrugada posterior prefeitos corruptos do interior estariam se oferecendo até por uma moto de segunda mão.
3.Prostituição .
Consta que mais de 1000 motéis cinco estrelas, promoveram preços especiais, em todo o Brasil. Serviços de prostituição feminina foram oferecidos a 3 x 4 nas redes sociais, desta vez com enorme concorrência, porém, de sexos intermediários nas mais de 50 modalidades reconhecidas pelo Governo.
O motivo da baixa pode estar relacionado à proliferação de robôs sexuais a preço de banana. Este ano foi possível ao consumidor remediado adquirir até serviços anteriormente destinados ao público considerado VIP. Ex-BBBs cinquentonas (hoje influenciadoras) atingiram o menor patamar da história ao fim da noite.
4.Técnicos de futebol.
Fontes dão conta de que Felipão, Mano Menezes e Tite que um ano atrás não eram contratados por menos de duas milhas foram oferecidos, por seus empresários, por um valor 5 vezes menor. Claro, o anúncio não podia ser explícito e o serviço desses profissionais foi ofertado como “Instrutores de Campo”, por exemplo. Como para bom entendedor meia palavra basta, esse tipo de promoção visava, sobretudo, atrair o mercado árabe, mas, na prática, significa dizer que se qualquer clube da série C, por exemplo, chegasse com um contrato de 200 mil, levava.
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